Novo espaço de lazer exige investimento inicial de R$ 1,25 milhão e promete revolucionar a rotina urbana da cidade
Praia de surfe artificial em São Paulo exige investimento de R$ 1,25 milhão.
Praia de surfe artificial: um novo espaço em São Paulo
Nesta quinta-feira (4), São Paulo ganhou sua primeira praia de surfe artificial, localizada no Real Parque, próximo à Marginal Pinheiros. O São Paulo Surf Club, dedicado a proporcionar uma experiência de surfe no meio da cidade, exige um investimento inicial de R$ 1,25 milhão para a aquisição do título vitalício, além de uma mensalidade de R$ 3,3 mil.
O local conta com uma piscina de ondas de 220 metros, que utiliza a tecnologia PerfectSwell® para criar séries programadas de ondas. Essa tecnologia, exclusiva da JHSF no Brasil, possibilita personalizar a altura, a forma e a duração das ondas com precisão digital. O ambiente, com areia clara e coqueiros, oferece uma vista impressionante para a Ponte Estaiada, criando um contraste marcante com o trânsito caótico da Marginal.
Estrutura de luxo e opções de lazer
O espaço não se limita ao surfe. O São Paulo Surf Club foi desenvolvido para oferecer uma estrutura semelhante a um resort de luxo, incluindo áreas esportivas, spa, restaurante e diversos ambientes voltados para o lazer. Nos andares superiores, há quadras de tênis e esportes variados, além de salas de massagem e centro de bem-estar. O clube funcionará diariamente, das 6h às 23h, oferecendo um espaço de requinte para os seus membros.
Residencial com vista panorâmica
Além das instalações do clube, está previsto o lançamento do São Paulo Surf Club Residences em 2026. Os apartamentos, que variam de 260 m² a 870 m², estão estimados a um preço de R$ 45 mil por metro quadrado, podendo chegar a R$ 36 milhões. Os moradores também precisarão adquirir o título de associação ao clube, integrando-se a essa nova proposta de vida urbana com acesso ao esporte.
O impacto do surfe na rotina paulistana
A proposta do São Paulo Surf Club visa incorporar a prática do surfe à vida cotidiana dos paulistanos, criando uma nova cultura em torno do esporte. Com diversos instrutores disponíveis, os membros podem aprender a surfar em um ambiente que combina tecnologia de ponta e natureza, tudo em um espaço que reflete a sofisticação da cidade. Para muitos, será uma nova forma de lazer e descontração, a poucos passos do estresse urbano.
Dessa forma, a nova praia de surfe artificial não só se apresenta como um espaço de esportes aquáticos, mas também como um ponto de encontro da cultura da cidade, que promete transformar a experiência urbana dos moradores de São Paulo. Enquanto isso, a poucos metros da Marginal, um seleto grupo de privilegiados poderá desafiar ondas perfeitamente calculadas em um cenário exclusivo.
Fonte: baccinoticias.com.br


