O ex-presidente responde a questionamentos sobre o aumento no orçamento do projeto de 300 milhões de dólares
Trump responde a críticas sobre os altos custos do salão da Casa Branca em postagem nas redes sociais.
Trump responde a críticas sobre o custo do salão da Casa Branca
Neste fim de semana, Donald Trump abordou a controvérsia em torno do custo do novo salão da Casa Branca, que está previsto para custar cerca de 300 milhões de dólares. A discussão foi desencadeada por perguntas da repórter Kaitlan Collins, da CNN, sobre por que os preços estavam tão elevados, considerando que a obra está em andamento.
Trump, em sua postagem no Truth Social, afirmou que a ampliação do salão é uma resposta às necessidades contemporâneas do espaço, aumentando tanto seu tamanho quanto a qualidade dos acabamentos. “O novo salão será o dobro do tamanho e a qualidade das acabamentos será a mais alta já vista”, declarou. Ele também enfatizou que o projeto está dentro do orçamento e adiantado em relação ao cronograma, contradizendo as críticas que o consideram excessivo.
Debate em torno do uso de recursos e impacto histórico
O custo estimado para a reforma do salão da Casa Branca, de 300 milhões de dólares, representa um aumento significativo em relação a estimativas anteriores de 200 milhões. Grupos de preservação histórica, assim como membros do Partido Democrata, levantaram preocupações sobre a falta de transparência no processo de planejamento, considerando a importância simbólica e histórica do edifício.
A American Institute of Architects (AIA) expressou a necessidade de um processo transparente para a tomada de decisões, dado que o salão receberá financiamento privado. A administração Trump, por outro lado, considera as críticas como uma reação exagerada de opositores políticos, defendendo a construção como uma melhoria necessária e adequada ao legado presidencial.
Renovação histórica da Casa Branca
O comunicado da Casa Branca destaca que a reforma do salão faz parte de uma longa tradição de melhorias e expansões promovidas por presidentes ao longo dos anos. Segundo a administração, a reforma não apenas preservará a estética histórica da Casa Branca, mas também aumentará sua capacidade de gerar eventos significativos para líderes estrangeiros e dignitários.
Meghan McCain, comentarista política, também se manifestou sobre o assunto, questionando a conveniência de um projeto tão custoso em tempos de crise.
Escolha do arquiteto e futuro do projeto
Recentemente, Trump selecionou Shalom Baranes para substituir James McCrery II como arquiteto-chefe do projeto. A Casa Branca afirma que a conclusão das obras está prevista para antes do final do mandato presidencial de Trump, prometendo um espaço que honrará a história e a importância do local para o país. Com a empreitada, a administração busca consolidar a Casa Branca não apenas como um símbolo de poder, mas também como um espaço funcional que atende às demandas modernas.
Fonte: www.newsweek.com
Fonte: by Brendan Smialowski / AFP via Getty Images
