Professora tem 60% do corpo queimado por gasolina; namorado é o principal suspeito

Agência

Vítima foi atacada durante discussão em São Tomé das Letras e está em estado grave

Uma professora teve 60% do corpo queimado com gasolina em um ataque do namorado durante discussão.

Professora sofreu queimaduras graves após ataque com gasolina

Uma professora de 25 anos, Luana Leal Silva Rocha, sofreu queimaduras que atingem 60% de seu corpo em um ataque brutal, supostamente realizado por seu namorado, de 19 anos, na tarde de sexta-feira (5) em Sobradinho, um distrito de São Tomé das Letras, em Minas Gerais. O incidente ocorreu durante uma discussão entre o casal, quando o agressor utilizou gasolina como arma.

Circunstâncias do ataque

De acordo com as informações prestadas à Polícia Militar, o crime se deu por volta das 15h. Após ser incendiada, Luana recebeu ajuda de moradores locais, que a socorreram e a levaram inicialmente ao posto de saúde do distrito. A gravidade de suas queimaduras foi percebida por uma enfermeira, que imediatamente acionou a polícia. Luana, ainda consciente após o ataque, relatou que seu namorado pegou um galão de gasolina e ateou fogo nela durante a briga, o que deixa claro a intenção criminosa.

A busca pelo suspeito

Os policiais que atenderam a ocorrência encontraram no local do crime um galão de 2 litros com vestígios de combustível, que foi devidamente recolhido para análise pela perícia da Polícia Civil. O namoro entre Luana e o suspeito durava cerca de um ano. Enquanto ela vive sozinha e trabalha como professora, o namorado é autônomo e reside com a avó no mesmo distrito. Após o ato violento, ele fugiu e ainda não foi localizado pelas autoridades, que estão em busca de informações sobre seu paradeiro.

Estado de saúde da vítima

Luana está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital São Sebastião, em Três Corações, e seu estado é considerado grave. Ela aguarda a transferência para um hospital especializado em queimaduras, sendo a primeira opção a cidade de Poços de Caldas. Caso não haja vagas disponíveis, o transporte será feito para Belo Horizonte, possivelmente por meio aéreo.

Repercussões sociais

Este trágico incidente levanta preocupações sobre a violência contra a mulher e a necessidade de apoio a vítimas de atos violentos. A comunidade local está em choque e busca formas de oferecer suporte à Luana e sua família neste momento difícil. Além disso, a investigação prossegue na tentativa de localizar o suspeito e assegurar que ele enfrente as consequências de suas ações. Este caso se torna uma triste lembrança das taxas alarmantes de violência que ainda afetam as mulheres em diversas partes do Brasil.

Fonte: baccinoticias.com.br

Fonte: Agência

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