Visitar os EUA? Um alerta de uma cidadã americana

Ian Shaw/Alamy

Reflexões sobre a aversão ao turismo na América de Trump

Uma cidadã americana discute os desafios e inseguranças de visitar os EUA sob o governo de Trump.

Refletindo sobre a situação atual, Eleanor Limprecht, cidadã americana, aborda os desafios de visitar os Estados Unidos sob o governo de Donald Trump. Apesar de seu amor pelo país natal, Limprecht demonstra preocupação com as recentes políticas que tornam a experiência de turismo menos convidativa. Ela menciona que, caso não tivesse laços familiares e um passaporte americano, não consideraria visitar os EUA.

Recentemente, surgiram propostas que exigiriam informações de mídia social dos viajantes por cinco anos e dados sobre a família, criando um ambiente de desconfiança e invasividade. Com isso, muitos potenciais turistas podem se sentir desestimulados a visitar o país. Limprecht destaca que o governo deve priorizar a hospitalidade, não a vigilância.

Experiências de uma viagem durante o feriado de Ação de Graças

Durante sua recente visita, Limprecht e seus filhos exploraram a cultura americana, apreciaram a arte indígena australiana no Smithsonian e visitaram bibliotecas públicas. Contudo, ela observou a atmosfera tensa nas ruas de Washington, DC, marcada por um forte aparato de segurança e eventos trágicos, como o tiroteio que resultou na morte de um soldado da Guarda Nacional.

Esses quais eventos não apenas afetam a segurança pública, mas também refletem um clima de medo que permeia o país. O êxodo de turistas internacionais é uma preocupação crescente; Limprecht cita uma previsão da World Travel and Tourism Council, que estima uma perda de até $12,5 bilhões em receitas turísticas para 2025.

O impacto de políticas restritivas no turismo

Com a administração atual, Limprecht percebe um acirramento das divisões sociais. Ela critica a postura do governo em relação a imigrantes e expressa a sensação de desconforto em contribuir financeiramente para um sistema que prioriza gastos militares em detrimento dos direitos civis. As barreiras impostas pelo governo a certos grupos de pessoas, incluindo restrições a vistos, refletem uma política que desencoraja a troca cultural e o turismo.

Esperança e resistência

Apesar das dificuldades, Limprecht encontra esperança nas comunidades que resistem. Organizações e grupos que atuam em prol dos direitos humanos e da justiça social oferecem um vislumbre otimista em meio a um cenário sombrio. Ela valoriza o trabalho dos voluntários e ativistas que buscam promover um ambiente mais acolhedor.

Conclusão: Limprecht conclui que, se fosse uma turista, escolheria um destino menos opressivo. Sua mensagem é clara: enquanto o amor por seu país natal é forte, as políticas atuais criam um ambiente hostil que pode afastar visitantes e enfraquecer a imagem dos EUA no cenário global.

Fonte: www.theguardian.com

Fonte: Ian Shaw/Alamy

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