Progresso nas conversas de paz na Ucrânia

CNBC

Negociações entre Ucrânia e Rússia avançam com apoio dos EUA e da Europa.

Negociações entre a Ucrânia e a Rússia avançam com apoio dos EUA, mas questões territoriais permanecem em disputa.

As conversas de paz entre a Ucrânia e a Rússia estão se aproximando de um acordo, conforme afirmaram autoridades dos Estados Unidos. No entanto, a finalização deste acordo ainda depende da aprovação do presidente russo, Vladimir Putin, que tem se mostrado firme em suas exigências territoriais. A expectativa é que o ex-presidente Donald Trump participe de um jantar com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, e outros líderes europeus para discutir os próximos passos.

O contexto das negociações

Desde o início do conflito em fevereiro de 2022, a Ucrânia tem buscado apoio internacional para resistir à invasão russa. Recentemente, o presidente Zelenskyy concordou em desistir de sua meta de adesão à OTAN, reconhecendo que essa exigência poderia ser um empecilho nas negociações. Em contrapartida, ele insiste em obter garantias de segurança robustas, semelhantes às previstas no Artigo 5 do tratado da OTAN, que afirma que um ataque a um membro é considerado um ataque a todos.

As autoridades americanas indicam que cerca de 90% das questões em disputa entre Ucrânia e Rússia foram resolvidas, embora ainda existam pontos críticos, especialmente relacionados a questões territoriais. A participação de Trump nas negociações sinaliza a intenção dos EUA de intensificar seus esforços para alcançar uma solução pacífica e duradoura.

Desafios e requisitos para a paz

Um dos principais desafios para a conclusão do acordo é a questão territorial. Putin exige que a Ucrânia ceda partes do seu território como condição para a paz, algo que Zelenskyy até agora se recusa a aceitar. As negociações estão programadas para continuar, possivelmente em Miami, com o objetivo de resolver essas pendências.

Além disso, qualquer garantia de segurança oferecida pelos Estados Unidos exigirá aprovação do Congresso, o que pode complicar ainda mais as discussões.

O papel dos EUA e a reação global

Os Estados Unidos têm atuado como mediadores nas negociações, oferecendo não apenas apoio diplomático, mas também promessas de segurança para a Ucrânia. A participação do ex-presidente Trump, que tem se mostrado cada vez mais atuante na política externa, indica a relevância e a pressão do contexto internacional sobre a questão.

Enquanto as conversas prosseguem, líderes europeus e especialistas em relações internacionais observam atentamente as movimentações, na esperança de que um acordo possa finalmente encerrar um dos conflitos mais devastadores da atualidade. “Esperamos estar no caminho da paz”, afirmou um oficial americano em uma recente coletiva de imprensa.

Fonte: www.cnbc.com

Fonte: CNBC

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