Ex-jogador do Fluminense foi alvo de atentado em Guayaquil.
O ex-jogador Mario Pineida foi assassinado a tiros em Guayaquil, Equador, em um atentado que chocou o mundo do futebol.
Trágica violência no futebol equatoriano
Mario Pineida, um defensor equatoriano de 33 anos e ex-jogador do Fluminense, foi assassinado a tiros nesta quarta-feira, 17 de dezembro de 2025, em Guayaquil, no Equador. A notícia do atentado foi confirmada pelo clube onde ele atuava, o Barcelona de Guayaquil, que expressou seu profundo pesar pela perda. O ataque ocorreu em frente a um açougue no bairro de Samanes, onde Pineida estava acompanhado de sua mãe e de sua esposa, que também foram atingidas pelos disparos feitos por dois homens em uma motocicleta.
Contexto da violência no futebol
A morte de Pineida se torna parte de uma sequência alarmante de atentados contra jogadores de futebol no Equador. Nos últimos meses, outros atletas, como Maicol Valencia e Leandro Yépez, também foram assassinados, revelando uma crescente onda de violência que assola o esporte no país. O presidente do Barcelona, Antonio Álvarez, revelou que Pineida havia solicitado proteção especial devido a ameaças de morte, um sinal preocupante das condições enfrentadas pelos jogadores.
Reação do futebol brasileiro
O Fluminense Football Club, onde Pineida jogou na temporada de 2022, emitiu uma nota lamentando a morte do atleta e expressando solidariedade à sua família. O clube destacou a importância do jogador durante sua passagem e ressaltou o luto que a notícia trouxe à comunidade esportiva. “Pineida chegou ao Tricolor no início da temporada em que nos sagramos campeões cariocas. Manifestamos nossas condolências a familiares e amigos”, informou a equipe carioca.
Dilemas e desafios
O assassinato de Mario Pineida não é apenas uma tragédia pessoal, mas também um reflexo de um problema mais amplo que envolve a segurança no esporte no Equador. A falta de proteção e as ameaças enfrentadas por jogadores de futebol levantam questões sérias sobre a integridade e a segurança no ambiente esportivo. As autoridades e as entidades do futebol precisam urgentemente abordar essa questão para garantir que tais tragédias não se repitam, permitindo que os atletas possam exercer seu trabalho em um ambiente seguro e protegido.
A violência no futebol equatoriano é um assunto que demanda atenção imediata, e a memória de Pineida deve servir como um chamado à ação para todos os envolvidos no esporte. O luto e a indignação gerados por esse ato brutal devem impulsionar mudanças significativas na maneira como a segurança é tratada dentro e fora dos campos.
Fonte: portalleodias.com
Fonte: Mailson Santana/Fluminense



