Um olhar sobre a trajetória do carnavalesco e suas inspirações
Milton Cunha revela sua trajetória no Carnaval e as influências que moldaram sua carreira.
O amor de Milton Cunha pelo Carnaval é uma história de paixão que transcende sua trajetória profissional. Em uma entrevista recente no programa “João Visita”, o carnavalesco revelou como sua conexão com essa festa popular se tornou uma parte essencial de sua vida e carreira.
A origem de uma paixão
Milton Cunha, que inicialmente sonhava em ser diretor de cinema, ópera e balé, teve sua primeira grande revelação ao conhecer Anísio Abraão David, da Beija-Flor. Este encontro foi decisivo, pois Anísio enxergou o potencial de Milton, convencendo-o a seguir a carreira no Carnaval. A partir desse momento, Cunha começou a mergulhar de cabeça na cultura carnavalesca, transformando sua paixão em trabalho.
A cultura do tambor
Durante a entrevista, Milton afirmou que o Brasil é “costurado pelo tambor”. Ele ressaltou a importância de diversas manifestações culturais, como o tambor de Parintins e o Boi-Bumbá, que revelam a diversidade da música e da dança no país. Para Cunha, cada batida de tambor conta uma história, refletindo a rica tapeçaria cultural que compõe a identidade brasileira. Ele mencionou ainda a influência do Carimbó e da cultura afro-brasileira, que permeiam sua visão sobre o Carnaval.
Impacto e legado
Milton Cunha não é apenas um carnavalesco; ele é um estudioso do Carnaval e um defensor da cultura brasileira. Seu trabalho e suas reflexões sobre o carnaval vão além do palco, tocando em aspectos sociais e culturais que definem a sociedade brasileira. Através de sua paixão e dedicação, ele continua a inspirar novas gerações a valorizarem o Carnaval como uma das maiores expressões culturais do Brasil.
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Fonte: portalleodias.com
Fonte: Milton Cunha em entrevista para João Silva, no "João Visita", da LeoDias TV (Crédito



