Caso investigado pela Polícia Civil do Amazonas levanta questões sobre violência contra a mulher.
Caso de feminicídio em Manaus levanta preocupações sobre a segurança das mulheres.
Feminicídio em Manaus: um crime que choca a sociedade
O feminicídio é uma realidade alarmante no Brasil e o recente caso em Manaus traz à tona a urgência de discutir a violência contra a mulher. No dia 12 de dezembro de 2025, Marcelly Alexandre da Silva Freitas, de 28 anos, foi brutalmente espancada por seu ex-companheiro, Simon Danilo Amoedo Pimentel, de 36 anos. O crime, que ocorreu no bairro Cidade Nova, gerou indignação e reflexões sobre a segurança das mulheres em relacionamentos abusivos.
Contexto da violência
A violência de gênero é uma questão estrutural na sociedade brasileira. Dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelam que o feminicídio cresceu nos últimos anos, refletindo a necessidade de medidas mais eficazes. O caso de Marcelly exemplifica como o ciclo de violência pode levar a consequências fatais, muitas vezes, em relação a mulheres que já haviam solicitado ajuda ou proteção.
Detalhes do crime
Após as agressões, Pimentel tentou encobrir o crime ao solicitar um carro por aplicativo para levar Marcelly a um hospital, onde ela chegou sem vida. As investigações da Polícia Civil do Amazonas estão em andamento, com a Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) à frente do caso. A prisão do suspeito foi um passo importante, mas ainda restam muitos questionamentos sobre como prevenir tais tragédias.
Impactos e discussões
O caso de feminicídio em Manaus não é um evento isolado, mas parte de uma realidade que afeta milhares de mulheres em todo o país. É fundamental que a sociedade se mobilize para discutir a prevenção da violência de gênero e apoiar as vítimas. As autoridades também devem intensificar esforços para garantir que as leis existentes sejam aplicadas e que as mulheres tenham acesso à proteção e apoio adequados. A morte de Marcelly é um triste lembrete da luta contínua pela segurança e dignidade das mulheres no Brasil.
Fonte: baccinoticias.com.br
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