Vacinas para plantas: PI AgSciences transforma o agronegócio brasileiro

Brazil Economy

Como a PI AgSciences está revolucionando o cultivo no Brasil.

A PI AgSciences traz inovação ao agronegócio brasileiro com vacinas para plantas, prometendo crescimento significativo no setor.

A recente transformação da PHC para PI AgSciences é um marco no agronegócio brasileiro, sinalizando a introdução de vacinas para plantas que prometem revolucionar o cultivo. Sob a liderança de Rodrigo de Miranda, a empresa visa não apenas aumentar sua participação no mercado, mas também melhorar a saúde das culturas brasileiras, utilizando inovações tecnológicas que já estão em desenvolvimento.

Inovação no Agronegócio e Oportunidades de Crescimento

A aquisição da PHC pelo grupo indiano PI Industries, que ocorreu no final do ano passado, impulsionou um crescimento que já era perceptível antes da mudança de nome. A PHC, que opera no Brasil há uma década, já tinha estabelecido bases sólidas, com uma equipe de 13 profissionais dedicada ao desenvolvimento de soluções biológicas para a agricultura. Com a nova estrutura da PI AgSciences, a empresa planeja um crescimento agressivo, prevendo um faturamento de US$ 150 milhões em um horizonte de três a cinco anos.

Os produtos desenvolvidos pela PI AgSciences, conhecidos como “vacinas” para plantas, têm como objetivo aumentar a eficiência produtiva e garantir a saúde das culturas. De acordo com Rodrigo de Miranda, “O Brasil é a terra da oportunidade”, e a empresa está comprometida em capitalizar este potencial, focando em registros de produtos que atendam à legislação local e promovam inovações no cultivo.

Produtos e Avanços no Mercado

Desde a sua estruturação, a PHC tem conquistado importantes marcos no mercado. Em 2021, o Saori se tornou o primeiro fungicida bioquímico registrado no Brasil para tratamento de sementes de soja, enquanto em 2023, produtos como Moshy e Teikko foram introduzidos, ampliando as opções disponíveis para os agricultores. Essas inovações não só aumentam a gama de produtos da empresa, mas também solidificam sua presença no mercado brasileiro.

O portfólio atual inclui quatro produtos principais que têm mostrado resultados positivos nas safras. O Teikko, por exemplo, está previsto para aumentar suas vendas de 22 quilos no ano passado para impressionantes 3,5 toneladas este ano. Essa aceitação no mercado é um reflexo do apetite dos agricultores por soluções que melhoram a saúde do solo e das plantas, além da estratégia de venda direta que elimina intermediários.

Estrutura e Perspectivas Futuras

A PI AgSciences está se preparando para ser um hub na América Latina, tanto em pesquisa quanto em resultados financeiros. Com a meta de alcançar o breakeven no próximo ano, a empresa já ampliou sua equipe de 42 para 55 colaboradores, abrangendo áreas técnicas e comerciais. Isso demonstra um compromisso robusto com o crescimento e a adaptação às necessidades do mercado.

Além de expandir seu portfólio de produtos, a PI AgSciences também planeja aumentar a infraestrutura, incluindo novos armazéns em todo o Brasil. “Estamos olhando todo o Brasil e vendo onde precisamos ter novos warehouses”, afirma Miranda. Essa expansão é essencial para suportar o aumento das vendas e garantir que as soluções oferecidas cheguem de maneira eficiente aos agricultores.

Em suma, a transformação da PHC em PI AgSciences representa uma nova era para a agricultura no Brasil, destacando a importância das vacinas para plantas e o potencial inexplorado do agronegócio brasileiro. Com uma abordagem inovadora e um compromisso com a sustentabilidade, a empresa está pronta para colher os frutos de seus esforços nos próximos anos.

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