Tentativa de entrada com drogas em presídio expõe vulnerabilidades

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A abordagem dos agentes penitenciários e os métodos de detecção

Mulher foi presa ao tentar entrar em presídio com drogas escondidas. Os agentes utilizaram tecnologia de escaneamento para detectar o crime.

A segurança nos presídios brasileiros enfrenta desafios constantes, especialmente quando se trata de contrabando de drogas. No dia 18 de dezembro de 2025, uma mulher foi detida ao tentar entrar no Conjunto Penal de Lauro de Freitas, localizado na Região Metropolitana de Salvador, Bahia, com aproximadamente 96 gramas de entorpecentes escondidos nas partes íntimas. Essa situação levanta questões sobre a eficácia das medidas de segurança adotadas e a criatividade com que os visitantes tentam burlar o sistema.

O uso da tecnologia na segurança penitenciária

A abordagem dos agentes penitenciários foi facilitada pela utilização de um sistema de escaneamento corporal conhecido como BodyScan. Essa tecnologia permite identificar objetos ocultos no corpo de visitantes, aumentando a segurança nas unidades prisionais. Durante a revista padrão, o equipamento detectou substâncias análogas à maconha e à cocaína, resultando na prisão imediata da mulher. O incidente foi registrado na 27ª Delegacia Territorial de Itinga/Lauro de Freitas, onde foram tomadas as devidas providências legais.

Casos semelhantes em outras unidades

O mesmo dia foi marcado por outras tentativas de contrabando na Bahia. Em Eunápolis, sete visitantes foram detidas ao tentarem entrar com drogas escondidas de maneiras igualmente criativas, incluindo em sandálias e em regiões íntimas do corpo. Essas ações destacam um padrão preocupante, onde a determinação em introduzir substâncias ilícitas dentro de presídios continua a ser um desafio para a segurança pública.

A resposta das autoridades e um olhar crítico

As autoridades têm tomado medidas rigorosas para enfrentar o tráfico de drogas e a associação para o tráfico dentro dos presídios. Após as detenções, os envolvidos foram encaminhados à Delegacia de Polícia de Eunápolis, onde foram autuados. A eficácia das operações de segurança e a necessidade de constante atualização das tecnologias utilizadas são temas de debate entre especialistas e autoridades penitenciárias.

A luta contra o tráfico de drogas nas prisões brasileiras é complexa e multifacetada. Enquanto a tecnologia oferece novas soluções, a persistência de práticas ilícitas revela a necessidade de um olhar crítico sobre as condições e a gestão dos presídios. É fundamental que as autoridades continuem aprimorando as técnicas de segurança e desenvolvendo estratégias para desmantelar as redes de tráfico que operam dentro e fora das unidades prisionais.

Fonte: baccinoticias.com.br

Fonte: Reprodução

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