Mário Gentil é investigado após a morte de Silmar Braga em Magé.
A prisão de Mário Gentil ocorre em meio a investigações sobre o assassinato do vereador Silmar Braga, em janeiro.
Investigação sobre o assassinato de Silmar Braga
A recente prisão do suplente de vereador Mário Gentil, em Duque de Caxias, destaca a gravidade do assassinato do vereador Silmar Braga, ocorrido em janeiro deste ano. Gentil, que pertence ao partido Solidariedade, é suspeito de ter alguma ligação com o crime que chocou a comunidade de Magé.
Circunstâncias da prisão
A operação policial foi realizada sem resistência e faz parte de uma série de investigações em torno da morte de Silmar Braga. Os agentes da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) já tinham obtido informações importantes que levaram à decretação da prisão temporária de 30 dias, a fim de aprofundar as investigações sem riscos de obstrução.
Durante a busca na residência de Gentil, foram apreendidas diversas armas de fogo, munições e outros itens que podem ser relevantes para o andamento do caso. A polícia também encontrou documentos e anotações financeiras que estão sendo analisados como parte da investigação.
O crime e suas consequências
Silmar Braga, um vereador reconhecido que atuou por cinco mandatos, foi assassinado a tiros na porta de sua casa em Nova Marília, Magé. O crime ocorreu em um momento de grande comoção e deixou sua família em luto, levantando questões sobre a segurança pública e a violência política na região. Braga foi socorrido e levado ao hospital, mas não sobreviveu aos ferimentos.
A prisão de Mário Gentil não esclarece completamente seu papel no crime, mas indica que a investigação está avançando. A polícia está atenta às possíveis ligações políticas e sociais entre os envolvidos, dado que ambos atuam na mesma área. As investigações continuam, com a expectativa de que novas informações possam surgir nos próximos dias, ajudando a elucidar este caso que impactou a comunidade local.
Fonte: baccinoticias.com.br
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