Revolução nos motores da F1 em 2026: o que esperar da Ferrari

Leclerc Abu Dhabi PU

Mudanças significativas na potência e eficiência dos veículos.

Ferrari se prepara para uma nova era na Fórmula 1 com motores inovadores em 2026.

A revolução que se aproxima na Fórmula 1 com as novas unidades de potência de 2026 promete redefinir os parâmetros de desempenho e eficiência. A Ferrari, uma das equipes mais icônicas da categoria, está na vanguarda dessa transformação, que não se limita apenas à aerodinâmica, mas se estende a uma reconfiguração integral do motor.

A nova era da potência na F1

A partir de 2026, os motores da F1 terão uma divisão equitativa de potência entre o motor de combustão interna e a parte elétrica, com cada componente gerando cerca de 500 cavalos de potência. Essa mudança é um salto significativo, já que a capacidade elétrica aumentará quase três vezes, passando de 120 kW para 350 kW. Essa nova configuração, que altera a relação de 80/20 para um equilíbrio de 50/50, leva a uma reavaliação completa das estratégias de corrida.

Desafios e inovações

Com a eliminação do MGU-H, que estava conectado ao turbo, a recuperação de energia será realizada exclusivamente pelo MGU-K, aumentando a importância da eficiência de frenagem e da gestão de energia. Enrico Gualtieri, diretor técnico da Ferrari, observa que o aumento da potência elétrica traz desafios, como a incapacidade da bateria de sustentar a entrega de energia ao longo de uma volta completa. Isso significa que, em alguns circuitos, a assistência elétrica pode se esgotar antes do final das retas mais longas.

A importância do software

Além das mudanças técnicas, o gerenciamento de energia torna-se um diferencial competitivo crucial. As equipes terão que desenvolver sistemas de software sofisticados para otimizar a entrega e a recuperação de energia, permitindo que os pilotos ajustem suas estratégias de acordo com as condições da corrida e o estado da bateria. Gualtieri afirma que o papel dos pilotos se tornará ainda mais significativo, exigindo deles um controle mais ativo sobre os modos de energia, utilizando comandos no volante.

Preparando-se para o futuro

A regulamentação dos motores foi finalizada com mais de dois anos de antecedência em relação à temporada de 2026, visando criar um ambiente estável e evitar a dominação que marcou o início da era híbrida. Embora nenhuma equipe tenha uma visão clara de sua posição em relação aos concorrentes, rumores indicam que problemas de confiabilidade surgiram durante os testes, especialmente relacionados aos novos combustíveis sustentáveis, que estão sendo pressionados para otimizar a combustão e reduzir peso.

Com a redução do peso mínimo dos carros de 798 kg para 768 kg, a pressão por inovação é intensa. A Ferrari, assim como suas rivais, navega em águas desconhecidas, onde o equilíbrio entre potência elétrica e de combustão interna se torna um desafio técnico sem precedentes.

O que esperar na temporada

À medida que a temporada de 2026 se aproxima, a expectativa é de que a evolução dos carros seja incessante, não apenas para melhorar os tempos de volta, mas também para corrigir eventuais deficiências nas novas unidades de potência. O cenário é promissor, mas também repleto de incertezas, que só começarão a se dissipar com os primeiros testes em pista e as corridas valendo pontos.

Não perca nenhuma ação da Fórmula 1 em 2026 e adicione o calendário da temporada aos seus compromissos!

Fonte: racingnews365.com

Fonte: Leclerc Abu Dhabi PU

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