Temperaturas elevadas e chuvas isoladas caracterizam a estação.
O verão de 2025 começa com uma intensa onda de calor no Brasil, afetando principalmente o Sudeste e o Sul.
O verão de 2025 teve um início marcado por uma onda de calor que atinge diversas regiões do Brasil, principalmente o Sudeste e o Sul. Com temperaturas que podem chegar a 5°C acima da média para esta época do ano, o cenário é de altas temperaturas e noites abafadas, conforme relatado pela Climatempo.
O bloqueio atmosférico e suas consequências
O fenômeno se deve a um bloqueio atmosférico que dificulta a formação de sistemas de chuva mais organizados. Esse padrão meteorológico favorece a persistência do calor, reduzindo as chances de alívio térmico à noite. 23 estados estão em alerta para chuvas intensas ou tempestades, mostrando que, apesar do calor predominante, a instabilidade climática ainda pode trazer pancadas de chuva.
A atuação da onda de calor nas regiões
A onda de calor se faz sentir em estados como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e até mesmo no extremo sul de Goiás. Nessas áreas, as temperaturas máximas e mínimas estão elevadas, aumentando o desconforto térmico ao longo do dia. No entanto, a Climatempo ressalta que pancadas isoladas podem ocorrer, especialmente em dias abafados, com a possibilidade de chuvas intensas acompanhadas de raios.
Expectativas para o Sul e Sudeste
No Sul do Brasil, entre Santa Catarina e Paraná, o período mais crítico da onda de calor deve ocorrer até o dia 25 de dezembro. Após essa data, espera-se que as temperaturas comecem a perder força. Por outro lado, no Sudeste e Centro-Oeste, o calor intenso tende a persistir ao longo de toda a semana, sem grandes variações nas temperaturas, especialmente durante as tardes.
Este início de verão traz, portanto, um cenário desafiador para muitas regiões do Brasil, com a combinação de calor excessivo e a expectativa de chuvas que podem aliviar temporariamente a situação, mas não o suficiente para modificar o padrão atual.
Fonte: www.metropoles.com
Fonte: William Cardoso/Metrópoles



