Departamento de Justiça desmente carta de Epstein sobre Trump

Arte/Metrópoles

Veracidade de documento atribuído a Epstein é contestada.

Departamento de Justiça dos EUA refuta autenticidade de carta de Epstein mencionando Trump.

A recente divulgação de uma carta atribuída a Jeffrey Epstein, que faz referências a um ‘presidente’, gerou polêmica e questionamentos sobre sua autenticidade. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos, em um comunicado oficial, classificou a carta como falsa, afirmando que a caligrafia não corresponde à de Epstein e levantando dúvidas sobre outros elementos do documento.

Contexto da carta

A carta, endereçada ao ex-médico Larry Nassar, condenado por abusos sexuais, foi divulgada como parte de uma nova remessa dos chamados ‘Arquivos Epstein’. Embora não mencione diretamente Donald Trump, a referência ao ‘presidente’ gerou especulações sobre sua possível conexão com Epstein, especialmente considerando que Trump estava no cargo durante o período em que a carta supostamente foi escrita, em agosto de 2019, pouco antes da morte de Epstein em uma prisão de Nova York.

Detalhes da divulgação

Após a análise do Departamento de Justiça, o documento foi rapidamente retirado do conjunto de arquivos tornados públicos. O órgão enfatizou que a simples divulgação de um documento não garante a veracidade das alegações contidas nele. A carta, que acabou por ser considerada sensacionalista, continha linguagem que insinuava comportamentos inapropriados, o que levou o Departamento a desmentir as acusações e reforçar que qualquer alegação séria contra Trump já teria sido utilizada judicialmente se tivesse fundamento.

Repercussões e novas revelações

A liberação de mais de 30 mil documentos relacionados a Epstein, incluindo fotografias e gravações, ocorreu em meio a críticas sobre atrasos e possíveis censuras. A primeira leva de documentos, divulgada em 19 de dezembro, já havia revelado imagens de Epstein com várias celebridades e menções ao Brasil, aumentando o interesse sobre o caso. O Departamento de Justiça também se comprometeu a censurar informações que poderiam identificar vítimas, evidenciando a sensibilidade do conteúdo.

O caso Epstein continua a reverberar na sociedade, especialmente com as novas revelações que colocam em xeque a integridade de figuras públicas e a credibilidade das informações divulgadas. A situação destaca a necessidade de cautela ao se tratar de documentos e alegações que podem impactar a vida de indivíduos e a percepção pública.

Fonte: www.metropoles.com

Fonte: Arte/Metrópoles

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