O incidente ocorreu em Cuiabá e levantou questões sobre segurança.
Um policial militar foi preso em Cuiabá, suspeito de tentar matar um motorista de aplicativo durante uma discussão no trânsito.
Um policial militar foi preso na manhã deste sábado em Cuiabá, Mato Grosso, após ser acusado de tentar matar um motorista de aplicativo. O incidente, que ocorreu no dia 19 de dezembro de 2025, levantou questões sérias sobre a segurança pública e a responsabilidade dos agentes de segurança.
O contexto do crime
A situação teve início em um desentendimento no trânsito entre o policial, identificado como Rennan Albuquerque de Melo, e o motorista. Durante a discussão, o policial sacou uma arma de fogo e disparou contra a vítima, atingindo-a na cabeça e na coxa. Este ato de violência extremo não apenas feriu o motorista, mas também chocou a comunidade local, que se questiona sobre a atuação de um agente de segurança em um momento de raiva.
O desfecho trágico
Apesar dos ferimentos graves, o motorista conseguiu pedir ajuda a transeuntes, que acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele foi rapidamente socorrido e levado ao hospital, onde passou por cirurgia. Até o momento, não foram divulgadas informações sobre seu estado de saúde atual, o que acrescenta uma camada de preocupação ao caso.
Andamento da investigação
Rennan Albuquerque de Melo foi levado à Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para prestar depoimento. O caso está sob investigação da Polícia Civil, que busca esclarecer todos os detalhes do incidente e determinar as motivações por trás da ação do policial. A sociedade espera respostas sobre como um agente da lei poderia agir de maneira tão violenta e quais medidas serão tomadas para garantir a responsabilidade e a disciplina entre os membros da força policial.
Esse episódio é um lembrete alarmante da necessidade de supervisão e treinamento adequados para os agentes de segurança, visando prevenir a violência e proteger os cidadãos. A comunidade de Cuiabá, assim como muitas outras, exige justiça e uma resposta firme das autoridades competentes.
Fonte: www.metropoles.com
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