Aprovação do governo Lula: 50,9% desaprovam, 45,6% aprovam

Ricardo Stuckert / PR

Pesquisa revela a percepção dos eleitores sobre a gestão atual

Pesquisa aponta que 50,9% desaprovam e 45,6% aprovam o governo Lula.

O cenário político atual apresenta uma divisão clara entre aprovação e desaprovação do governo Lula, refletindo a complexidade da gestão em tempos de desafios econômicos e sociais. Com 50,9% dos entrevistados desaprovando a administração e 45,6% a aprovando, a pesquisa revela a insatisfação significativa entre a população.

O cenário das aprovações

O Instituto Paraná Pesquisas, em sua última coleta de dados, demonstrou uma estabilidade nas taxas de aprovação e desaprovação. Em novembro, os números eram semelhantes: 50,9% de desaprovação e 45,9% de aprovação. Essa constância sugere que, apesar de algumas iniciativas do governo, a percepção do eleitorado ainda está marcada por um descontentamento que se mantém ao longo do tempo.

Avaliação da administração

A pesquisa revelou que apenas 12,9% dos entrevistados consideram a administração ótima, enquanto 19,8% a consideram boa. Por outro lado, 34,8% a avaliam como péssima e 8,0% como ruim. Os que classificam o governo como regular somam 23,1%, e 1,4% dos participantes não souberam ou não opinaram.

Esse panorama de avaliação ressalta a necessidade de ações mais efetivas por parte do governo, buscando recuperar a confiança e o apoio da população. Os dados revelam que a situação está longe de ser ideal, e a gestão precisa enfrentar os desafios com mais eficácia.

Metodologia da pesquisa

O levantamento, realizado entre os dias 18 e 22 de dezembro de 2025, entrevistou 2.038 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal. Com um grau de confiança de 95% e uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais, a pesquisa é representativa e oferece um retrato fiel da opinião pública atual. A estabilidade nas taxas de aprovação é um fator que merece atenção, pois indica a resistência do eleitorado em relação a mudanças significativas na percepção do governo.

A pesquisa também revela uma tendência de polarização, onde os apoiadores e opositores se mantêm firmes em suas posições, dificultando um consenso que poderia beneficiar a administração. A comunicação efetiva e ações concretas serão fundamentais para que o governo possa reverter essa situação nos próximos meses.

Fonte: www.metropoles.com

Fonte: Ricardo Stuckert / PR

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