O começo de um fenômeno mundial
Há exatos 8 anos, o mundo dançava ao som de um ritmo que ninguém conseguia tirar da cabeça: “Despacito”, de Luis Fonsi com participação de Daddy Yankee, foi lançada em 13 de janeiro de 2017, e desde então se tornou muito mais do que um hit — virou um marco da música global.

A trilha sonora que dominou o planeta
Quem viveu aquele verão sabe: era impossível passar um dia sem ouvir “Despacito” tocar em algum lugar — seja nas rádios, nas festas, nas playlists do Spotify ou nos carros parados no semáforo. A batida envolvente, o refrão chiclete e o charme do espanhol abriram as portas do reggaeton para o planeta, mostrando a força da música latina como nunca antes.
Recordes quebrados e um país no mapa
Com mais de 8 bilhões de visualizações no YouTube, “Despacito” não apenas quebrou recordes — ela ajudou a redefinir o que é sucesso em tempos digitais. O clipe, gravado em Porto Rico, levou ao mundo um pouco da beleza e da cultura do país, além de transformar Luis Fonsi e Daddy Yankee em ícones globais.
Oito anos depois: ainda na ponta da línguaMais do que um sucesso comercial, “Despacito” foi um verdadeiro movimento cultural. Uniu gerações, derrubou barreiras linguísticas e colocou a América Latina no topo das paradas mundiais. Até quem dizia não gostar de reggaeton se rendeu. E, claro, o remix com Justin Bieber só aumentou o alcance, conquistando até os fãs mais pop.
Oito anos depois: ainda na ponta da língua
Hoje, oito anos depois, a música segue viva — seja em aniversários, casamentos ou playlists nostálgicas. “Despacito” não envelhece: ela é lembrança boa, verão eterno e símbolo de um tempo em que o mundo todo dançou junto.
E você? Também tem uma memória com “Despacito”?
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