sábado, agosto 2, 2025

6G: A Revolução na Conectividade Chega em 2030 Prometendo Velocidade e Sustentabilidade

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A próxima geração da internet, o 6G, está programada para desembarcar no Brasil em 2030, trazendo consigo uma promessa de avanços tecnológicos que vão redefinir a experiência de conexão no país. Com velocidades de transmissão até 50 vezes superiores às do 5G, a nova tecnologia promete revolucionar diversos setores, impulsionando a inovação e transformando a maneira como interagimos com o mundo digital.

O 6G não se limita apenas à velocidade. Um dos principais objetivos é expandir o alcance da internet para áreas remotas, superando as barreiras geográficas que ainda impedem o acesso à informação e à comunicação em muitas regiões do planeta. Além disso, a sustentabilidade é um pilar fundamental, com o desenvolvimento de equipamentos feitos com materiais ecológicos e a busca por um menor consumo de energia.

A tecnologia 6G trará uma série de vantagens, incluindo a redução de custos operacionais por meio da automatização de processos e a diminuição da necessidade de intervenção humana. A expectativa é de que a nova rede proporcione maior velocidade de acesso, com transmissões mais rápidas e filtros avançados nos satélites, garantindo maior confiabilidade no envio de dados.

De acordo com o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Carlos Baigorri, a consulta pública sobre as faixas de frequência do 6G está prevista para agosto deste ano, com o edital do leilão programado para outubro de 2026. “No leilão, as empresas disputam as faixas de frequência utilizadas para o 6G — espécie de ‘pontes’ por onde transitam os dados. Com a nova tecnologia, se espera mais velocidade e menos latência nesta transmissão”, afirmou Baigorri em entrevista à CNN.

O especialista em Tecnologia e Inovação Arthur Igreja, em entrevista à CNN, explica que a arquitetura do 6G será diferente das gerações anteriores, como 3G, 4G e 5G. “Para o 6G, serão vários os pontos de conexão, formando uma malha. Arthur reforça que a ‘órbita baixa’ do satélite vai ajudar a diminuir os atrasos, com uma latência de 1 milissegundo.” Testes e definições de especificações devem acontecer ainda em 2028, com uma proliferação maior da tecnologia a partir de 2030, complementa Igreja.

Fonte: http://www.cnnbrasil.com.br

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