segunda-feira, junho 9, 2025

Governo busca alternativas fiscais em meio a diálogo com Congresso; corte no IOF em debate

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O governo Lula, sob a liderança da ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, intensificou o diálogo com os presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, na busca por alternativas para garantir o equilíbrio fiscal. A articulação ocorre em um momento de discussões sobre possíveis mudanças no aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O objetivo central é encontrar soluções que permitam ao país manter a trajetória de desenvolvimento econômico, conforme reiterado pela ministra em suas redes sociais.

Em meio às discussões, o governo demonstra confiança na condução da política econômica, contrastando com o que classifica como especulações e torcida contrária ao país. Uma reunião entre representantes do governo e líderes da Câmara está agendada para debater propostas apresentadas por Motta e Alcolumbre. As alternativas em análise visam compensar um eventual recuo no aumento do IOF, equilibrando as contas públicas e evitando impactos negativos na economia.

Dentre as propostas em avaliação, destacam-se a imposição de limites à complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), a taxação de criptoativos e apostas online (bets), a revisão da metodologia do Preço de Referência do Petróleo (PRP) e a reavaliação de benefícios fiscais. O foco é identificar medidas que possam reduzir os gastos tributários sem comprometer o crescimento econômico e os investimentos em áreas prioritárias.

Gleisi Hoffmann também ressaltou o impacto positivo dos investimentos estrangeiros no país, mencionando o montante de R$ 100 bilhões que empresas francesas planejam investir no Brasil. Segundo a ministra, esses investimentos são um reflexo da recuperação econômica do país sob o governo Lula. “Os investimentos de R$ 100 bilhões que empresas francesas decidiram fazer no Brasil são a prova mais recente da recuperação do País nestes dois anos e meio”, afirmou Gleisi, destacando a confiança do mercado internacional na economia brasileira, apesar dos juros sobre a dívida pública.

Fonte: http://jovempan.com.br

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