sexta-feira, junho 20, 2025

Nikolas Ferreira se defende de acusações sobre aumento na conta de luz e alega ‘plano para desgastá-lo’

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) utilizou suas redes sociais para refutar acusações de que teria votado a favor de medidas que aumentariam a conta de luz dos brasileiros. Em um vídeo divulgado nesta quinta-feira (19/6), o parlamentar negou veementemente as alegações, classificando-as como falsas e parte de uma estratégia para prejudicar sua imagem.

“Claro que eu não votei para poder aumentar sua conta de luz. Qual prova tem disso? Nenhuma, porque eu fiz exatamente o contrário. Eu fui a favor do veto do Lula, tem várias provas aí”, declarou Nikolas, buscando esclarecer sua posição em relação ao tema. A polêmica surgiu após o Congresso Nacional derrubar vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Marco Regulatório de Energia Offshore, o que pode impactar no preço da energia.

A rejeição dos vetos gerou críticas e associações entre parlamentares e o possível aumento na conta de luz. O deputado André Janones (Avante-MG) e o vereador Pedro Rousseff (PT-MG) foram alguns dos que ligaram Nikolas à questão, apesar de o deputado do PL ter votado pela manutenção dos vetos, conforme registros oficiais. O parlamentar se encontra atualmente no Japão.

Além das acusações relacionadas à energia, Nikolas também rebateu outras informações que circulam nas redes sociais, como a tentativa de associá-lo à prisão de um primo por tráfico de drogas. “Tentaram atrelar a minha emenda com o fato do meu primo ser de lá […] Isso é bizarro”, desabafou o deputado, que acredita haver um plano orquestrado para prejudicar sua reputação.

Nikolas também negou ter votado contra a isenção de impostos para a cesta básica e para trabalhadores que ganham até R$ 5 mil. “É mentira deslavada”, afirmou, defendendo seu histórico de votações. O vídeo completo com a defesa do deputado está disponível em suas redes sociais, onde ele busca esclarecer as polêmicas e combater o que considera notícias falsas.

Fonte: http://www.metropoles.com

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