Dezesseis anos após a morte de Michael Jackson, novas revelações sobre seus últimos dias vêm à tona. Um ex-advogado e amigo do Rei do Pop, John Mason, expõe em seu novo livro um cenário de exaustão e sufocamento financeiro que o astro enfrentava. As informações foram divulgadas às vésperas do aniversário de sua morte, reacendendo o debate sobre as pressões que o cercavam.
No livro intitulado “Crazy Lucky: Remarkable Stories from Inside the World of Celebrity Icons”, Mason detalha o estado emocional e financeiro precário de Jackson. A obra, ainda sem tradução para o português, promete trazer à luz histórias inéditas sobre a vida do ícone pop. A declaração do advogado lança uma nova perspectiva sobre os eventos que culminaram na trágica morte do cantor.
“Ele estava à beira da falência”, revela Mason no livro, evidenciando a obsessão de Jackson em realizar uma nova turnê. O advogado relata um telefonema alarmante que recebeu, descrevendo o cantor em um estado delicado, chegando a desmaiar durante os ensaios. Apesar disso, Jackson insistia em retornar aos palcos, demonstrando uma determinação que beirava a exaustão.
O Rei do Pop faleceu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, vítima de uma parada cardíaca causada por uma overdose de propofol e sedativos. A pressão para salvar o Rancho Neverland das dívidas, somada à insônia crônica, o teriam levado a buscar soluções extremas, como o uso do anestésico administrado pelo médico Conrad Murray. Essa busca desesperada por alívio acabou selando seu destino.
De acordo com Mason, Jackson demonstrava sintomas de “paranoia, ansiedade e atitudes obsessivas”. Pessoas próximas notaram mudanças em seu comportamento, intensificadas pela pressão constante e pela luta contra a insônia. A revelação do ex-advogado lança luz sobre os bastidores de uma vida marcada pelo sucesso, mas também por intensas pressões e sofrimento.
Fonte: http://portalleodias.com