segunda-feira, junho 30, 2025

Família de brasileira morta em vulcão na Indonésia enfrenta dificuldades para repatriar o corpo

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A família de Juliana Marins, a brasileira que faleceu após um trágico acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, expressou neste domingo (29) sua frustração com a demora na confirmação do voo que trará o corpo da jovem de volta ao Brasil. A angústia da família se intensifica à medida que o processo de repatriação enfrenta obstáculos inesperados.

Mariana Marins, irmã de Juliana, utilizou as redes sociais para criticar a companhia aérea Emirates, responsável pelo transporte do corpo. Em sua postagem, ela desabafou: “Estamos tentando confirmar o voo que trará Juliana para o Brasil, para o aeroporto do Galeão (Rio de Janeiro). Porém, a Emirates de Bali não quer confirmar o voo! É descaso do início ao fim”.

A morte de Juliana ocorreu no dia 24 de junho, quatro dias após a queda em um penhasco de aproximadamente 500 metros de profundidade durante a trilha no Monte Rinjani. As autoridades locais realizaram o resgate do corpo, que passou por uma autópsia em Bali antes de ser liberado para repatriação.

A Prefeitura de Niterói, cidade natal de Juliana, se prontificou a arcar com os custos da repatriação. A previsão é que o corpo seja velado e sepultado no município, proporcionando um momento de despedida para familiares e amigos. A família aguarda ansiosamente a confirmação do voo para que Juliana possa retornar ao Brasil e receber as homenagens póstumas.

Fonte: http://www.cnnbrasil.com.br

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