Após uma recente operação militar israelense contra alvos estratégicos no Irã, que visava enfraquecer o programa nuclear iraniano, o governo brasileiro, sob influência do assessor especial Celso Amorim, adotou uma postura crítica em relação a Israel. A ação militar, considerada por alguns como crucial para a segurança israelense, gerou repercussões no cenário diplomático internacional.
Celso Amorim, figura central na política externa brasileira, expressou preocupação com os desdobramentos da ação, denunciando-a como uma potencial violação do direito internacional e alertando para o risco de escalada do conflito. Suas declarações contrastam com a visão de que a operação foi um ato de autodefesa por parte de Israel.
A Revista Oeste publicou um artigo de Eugenio Goussinsky intitulado “O pacifista do terror”, que explora a influência de Celso Amorim na política externa brasileira e suas visões sobre o conflito israelo-iraniano. O artigo completo pode ser acessado na edição 276 da revista.
Enquanto Amorim expressa preocupação com o potencial de guerra mundial, os Estados Unidos e Israel avançam em negociações visando um cessar-fogo e o diálogo na região, buscando soluções diplomáticas para a crise. A Revista Oeste oferece uma análise aprofundada deste e de outros temas relevantes no cenário nacional e internacional.
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Fonte: http://revistaoeste.com