O Brasil se encontra em luto com a notícia da morte de Arlindo Cruz, um dos maiores nomes do samba, aos 66 anos. O artista estava internado no CTI da Casa de São José, no Rio de Janeiro, onde se tratava de complicações decorrentes de uma pneumonia. A perda do sambista gerou comoção e diversas autoridades manifestaram seus sentimentos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva expressou sua tristeza em uma publicação nas redes sociais, descrevendo Arlindo como “o Sambista Perfeito”. Lula ressaltou o legado de talento, poesia e generosidade deixado pelo artista, estendendo sua solidariedade à família, amigos e admiradores. A importância de Arlindo Cruz transcende gerações, marcando a cultura brasileira de forma indelével.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, também lamentou a morte do sambista, reconhecendo seu impacto duradouro na cultura brasileira. “Um dos maiores nomes do samba, encantou e animou o Brasil por décadas”, afirmou Motta, oferecendo suas condolências à família e aos fãs neste momento de dor. O legado musical de Arlindo Cruz continuará a ecoar por todo o país.
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, homenageou Arlindo Cruz como um “mestre do samba”, enfatizando que sua música permanece viva e relevante, tocando os corações dos brasileiros. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, também se manifestou, prestando solidariedade à família e relembrando a importância de Arlindo na exaltação da cultura afro-brasileira e da liberdade religiosa. “Arlindo, que exaltou que nosso lugar era ‘Madureira’, que celebrou a favela, o culto aos orixás, a liberdade religiosa, que embalou nossos domingos com sambas e pagodes inesquecíveis”, declarou Anielle Franco.