Farsa Multifacetada: Mulher é Presa no RN por Personificar Juíza, Promotora e Chefe da Interpol

Uma audaciosa tentativa de personificar diversas autoridades do sistema de Justiça culminou na prisão de uma mulher em Mossoró, Rio Grande do Norte, na última quarta-feira (20/03). Célia Soares de Brito, utilizando documentos falsos, alegava ocupar cargos que variavam de promotora a chefe da Interpol, em uma trama que impressionou as autoridades.

A mulher, identificada como Célia Soares de Brito, não se limitava a um único papel. Suas alegações incluíam posições como desembargadora, promotora, juíza militar, advogada, chefe da Interpol e até mesmo a insólita função de “guardiã da democracia mundial”. A variedade de identidades falsas levantou suspeitas e chamou a atenção das autoridades.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a abordagem ocorreu enquanto Célia viajava em um carro de aplicativo acompanhada de sua mãe e filha. Durante a viagem, ela informou ao motorista que estaria prestes a assumir um cargo na prefeitura de Mossoró. Contudo, inconsistências em suas declarações sobre sua identidade levantaram suspeitas.

As contradições em suas versões sobre sua própria identidade foram o ponto de inflexão que levou à sua detenção. A PRF, ao notar as inconsistências, aprofundou a investigação, descobrindo a teia de falsificações que sustentava suas alegações. A reportagem completa sobre o caso pode ser encontrada no Correio 24 Horas, parceiro do Metrópoles.

O caso de Célia Soares de Brito serve como um alerta sobre a facilidade com que identidades podem ser forjadas e a importância da vigilância por parte das autoridades. A prisão demonstra o compromisso das forças de segurança em combater a falsidade ideológica e garantir a integridade do sistema de justiça.

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