Um dos esportes náuticos que mais cresce no Brasil, o Va’a, também conhecido como canoa polinésia, alcançou um feito inédito no mundial da modalidade, realizado em Niterói na última semana. A delegação brasileira alcançou a segunda posição no quadro de medalhas, com um total de 20, apenas uma atrás da campeã, a do Tahiti. Parte importante dessa conquista tem um toque da empresa paranaense Passaúna Composites, do empresário Naideron Junior, fundador do Passaúna Paddle Club ao lado a mulher, Kamilly Magno. Vinte atletas, mais da metade dos que integram a Seleção Brasileira masculina que disputou o mundial, fazem parte do Team Mirage, equipe patrocinada pela Passaúna Composites, fábrica especializada em canoas polinésias que tem sede em Curitiba.
O segundo lugar no quadro de medalhas foi ainda mais comemorado pelo fato de que o Tahiti é a maior potencia mundial do esporte, além de que os brasileiros chegaram poucos segundos atrás nas principais categorias, Open, Master e Super.
O Team Mirage é um dos times mais vitoriosos do continente. A equipe já foi duas vezes campeã das Américas, três vezes panamericanas, além de ter ficado com outros 16 troféus nacionais. O Passaúna Paddle Club, por sua vez, foi o berço de todo esse movimento. O clube localizado às margens da represa do Passaúna é hoje um complexo esportivo, gastronômico e de diversão completo. Em outubro desse ano, serão completados 10 anos que Naideron e Kamilly trouxeram a primeira canoa polinésia para o Paraná.