Mozart justifica decisão de deixar De Pena no banco

Treinador do Coritiba responde críticas após empate contra o Goiás

Após empate com o Goiás, treinador do Coritiba, Mozart, explica escolha de deixar De Pena no banco.

No empate em 0x0 com o Goiás, o técnico do Coritiba, Mozart, recebeu críticas por não escalar o meia Carlos de Pena. O jogador, que se destacou na partida anterior, entrou apenas no segundo tempo, levantando questionamentos sobre sua ausência na equipe inicial.

Decisões táticas de Mozart

Mozart argumentou que a volta de Sebá Gomez, suspenso anteriormente, foi crucial para sua escolha. “O critério são as conexões que eu entendo que os setores precisam ter”, explicou, referindo-se à combinação de jogadores em campo. Ele destacou que, apesar do bom desempenho de De Pena, a equipe precisava de uma formação diferente para o jogo.

Críticas e defesas

O treinador também se defendeu das críticas sobre ter começado com três volantes. Ele preferiu discutir a definição de volantes em vez de justificar a ausência de um meia armador. Para ele, a produtividade ofensiva é o aspecto mais importante. “Infelizmente não fizemos os gols, mas as chances nós criamos”, afirmou.

O que vem a seguir

A atuação do Coritiba e as decisões de Mozart serão observadas nas próximas partidas, enquanto a equipe busca melhorar seu desempenho no Campeonato Brasileiro.

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