Audi se opõe ao retorno dos motores V8 na Fórmula 1

A equipe alemã defende a continuidade dos motores híbridos até 2030

A Audi reafirmou sua posição contrária ao retorno dos motores V8 na Fórmula 1, defendendo os motores híbridos e sustentáveis até 2030.

A Audi reafirmou sua posição contrária ao retorno dos motores V8 na Fórmula 1, defendendo a continuidade dos motores híbridos e sustentáveis até 2030. Jonathan Wheatley, chefe da equipe, destacou que a decisão de ingressar na Fórmula 1 baseou-se em pilares como eficiência de motor e tecnologia híbrida avançada.

Pressão por mudança

Nos bastidores, uma parte do paddock, apoiada por Mohammed Ben Sulayem, presidente da FIA, tem pressionado para que as regras dos motores de 2026 sejam abandonadas em favor dos motores V8, que deixaram de ser utilizados em 2013. A proposta inclui a adaptação dos motores V8 para operar com combustíveis 100% sustentáveis, mas a Audi se mantém firme em sua posição.

Compromissos da Audi

Wheatley afirmou que mudar para os motores V8 comprometeria os três pilares que sustentam a entrada da Audi na Fórmula 1: motor eficiente, tecnologia híbrida e combustíveis sustentáveis. Ele reforçou que a posição da equipe não mudou e que continuarão a defender essa estratégia por um longo período.

Futuro da Fórmula 1

A Fórmula 1 ainda não tomou uma decisão final sobre o futuro dos motores, mas já garantiu que não abandonará a tecnologia híbrida antes de 2030. Reuniões estão programadas para discutir qual será o motor a partir de 2031, com a equipe da Audi permanecendo firme em sua posição.

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