Do like ao lucro: por que marcas estão apostando em comunidades e founders clubs

Empresas trocam seguidores por engajamento real e investem em espaços exclusivos que fortalecem vínculo, reputação, inovação e despertam o pertencimento

Mais do que conquistar seguidores, as marcas querem agora construir pertencimento. O movimento crescente de criação de comunidades exclusivas e  founders clubs – que reúnem empreendedores e líderes em torno de networking qualificado e pertecimento –  vem transformando a forma como empresas se conectam com clientes, parceiros e lideranças.

Segundo Aline Kalinoski e Paula Kodama, fundadoras da Nowa Marketing, essa mudança acontece porque a audiência sozinha já não garante valor real. “Seguidores podem ser passivos; comunidades são vivas, criam vínculos, geram engajamento genuíno e transformam pessoas em defensores da marca”, afirma Aline, CEO da agência.

Para Paula, CMO da Nowa, comunidades bem estruturadas podem se tornar até ativos estratégicos do negócio: “Elas ampliam a confiança, humanizam a empresa e oferecem dados valiosos sobre comportamento e preferências. Além disso, são fonte de inovação e networking qualificado, impactando diretamente o crescimento da marca.”

Os formatos vão de grupos no WhatsApp e Telegram a clubes de assinatura e eventos exclusivos. O ponto em comum é a exclusividade, a entrega de valor e o senso de pertencimento. “É por isso que modelos como os founders clubs crescem tanto. Eles unem status, networking de alto nível e identidade compartilhada”, completa Paula.

Entre os benefícios de criar uma comunidade estão: fidelização, feedback constante, defensores da marca, novas parcerias e insights estratégicos. Um exemplo é o Nowa Brunch Club, criado pela própria agência em Curitiba, que conecta empresárias e líderes em um ambiente de troca, aprendizado e relacionamento. 

Para Aline e Paula, o futuro das marcas está na construção de laços reais: “Comunidades não são só uma tendência, são uma forma de garantir relevância e diferencial competitivo em um mercado cada vez mais saturado.”

Fonte e foto: Assessoria de Imprensa.

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