Em Araçatuba, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, reafirmou que não tem planos de se candidatar à presidência da República em 2026. Ele declarou que sua prioridade é buscar a reeleição no estado, onde pretende continuar sua gestão. Essa declaração surge em meio a discussões sobre um projeto de anistia a condenados por golpe de Estado, o que inclui seu aliado político, Jair Bolsonaro, que foi condenado a 27 anos e três meses de prisão pelo STF. Tarcísio já havia negado a intenção de se candidatar ao Planalto anteriormente, reforçando seu foco na reeleição.
Governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, descarta candidatura à presidência e afirma que vai disputar reeleição em 2026.
Em Araçatuba, no interior de São Paulo, nesta quarta-feira (17), o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) declarou que não tem intenção de concorrer à Presidência da República em 2026. Ele enfatizou: “Eu pretendo concorrer à reeleição” ao ser questionado sobre seus planos políticos, destacando sua prioridade em buscar mais um mandato à frente do Bandeirantes.
Contexto político
A declaração de Tarcísio ocorre em um momento de movimentação política, especialmente em torno de um projeto de anistia aos condenados por golpe de Estado, que inclui o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), padrinho político do governador. Esta é a primeira vez que Tarcísio aborda a possibilidade de candidatura à presidência após a condenação de Bolsonaro a 27 anos e três meses de prisão, determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Reação de Tarcísio
Apesar de já ter negado a candidatura ao Planalto em outras oportunidades, Tarcísio mantém seu foco nas eleições estaduais, reforçando sua intenção de continuar à frente do governo paulista. Sua gestão tem sido marcada por esforços para consolidar apoio e implementar suas políticas no estado, visando a reeleição em 2026.
Considerações finais
Com a proximidade das eleições, a postura de Tarcísio pode influenciar a dinâmica política em São Paulo e no cenário nacional, especialmente em relação ao apoio a Bolsonaro. O governador parece decidido a seguir seu caminho em busca de um novo mandato, sem se desviar para a corrida presidencial.
