Entenda como o mapa astral pode influenciar a vida sexual

Descubra os segredos que os astros revelam sobre a intimidade

Estudo sobre astrologia revela como signos influenciam a vida sexual das pessoas.

Na madrugada do dia 18 de setembro de 2025, um estudo revela que a ligação entre os astros e a sexualidade pode ajudar a entender comportamentos íntimos. A astróloga Cláudia Pedrozo explica que a análise do mapa astral, em especial os signos de Vênus e Marte, é essencial para descobrir o que cada um busca em um parceiro.

A influência dos astros na sexualidade

A forma de agir na cama pode ser muito diferente da maneira como nos comportamos no dia a dia. Por exemplo, enquanto um executivo pode preferir carinhos tradicionais, outros podem buscar experiências mais intensas, como o BDSM. Assim, o mapa astral oferece a oportunidade de compreender esses desejos. Segundo Cláudia, Vênus rege a sedução e o prazer, enquanto Marte reflete o desejo e a ação. Esses dois planetas, junto com o signo solar, formam a base para entender como cada um se relaciona intimamente.

Importância das casas astrológicas

As casas astrológicas também desempenham um papel crucial. A Casa 8 está relacionada à sexualidade e à fusão emocional, enquanto a Casa 5 trata do prazer e romance. Já a Casa 7 é referente a parcerias e relacionamentos comprometidos. Compreender como essas casas interagem pode oferecer insights valiosos sobre a energia sexual de cada pessoa. Cláudia destaca que não se deve analisar os planetas isoladamente, pois eles formam conexões que influenciam o comportamento sexual.

Passos para ler o mapa astral

Para quem deseja entender melhor a própria sexualidade através da astrologia, Cláudia sugere um método que inclui:

  • Começar pelo mapa natal completo.
  • Analisar Marte e Vênus: signo, casa e aspectos.
  • Observar as casas 5, 7 e 8.
  • Incluir Lua e Plutão: necessidades emocionais e pulsões transformadoras.
  • Avaliar os aspectos entre todos esses pontos.

Um mapa astral pode oferecer clareza sobre sexualidade, mas deve ser visto como uma ferramenta para autoconhecimento, e não um mero experimento recreativo. O verdadeiro ganho está em integrar os afetos, desejos e intimidade de maneira consciente e autêntica.

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