Refúgio Atômico: nova série dos criadores de La Casa de Papel

Produção traz reviravoltas em refúgio subterrâneo

A nova série Refúgio Atômico, dos criadores de La Casa de Papel, foi lançada na última sexta-feira (19) e traz uma trama cheia de reviravoltas em um bunker subterrâneo.

Refúgio Atômico

Lançada na última sexta-feira (19), a nova série Refúgio Atômico, dos criadores de La Casa de Papel, promete muitas reviravoltas em um cenário de tensão. A trama gira em torno de um grupo de ricaços que se refugia em um bunker subterrâneo para escapar do fim do mundo, mas as dinâmicas entre eles complicam a situação.

A história

Na narrativa, o jovem Max (Pau Simon) vive uma vida de privilégios até se envolver em um acidente que resulta na morte de sua namorada, levando-o à prisão. Três anos depois, seu pai o resgata e o leva ao Kimera Underground Park, um bunker que abriga 45 famílias ricas. Com a descoberta da presença da irmã e do pai de sua namorada no local, a tensão aumenta, especialmente quando a Espanha é atingida por bombas nucleares. A única esperança de sobrevivência é a misteriosa Minerva (Miren Ibarguren), administradora do bunker.

Recepção e crítica

Embora tenha sido criada pela mesma equipe de La Casa de Papel, a série não agradou muito nas primeiras análises. Com apenas 20% de aprovação no Rotten Tomatoes, a crítica observa que a trama se torna excessivamente dramática em alguns momentos, o que pode lembrá-las de telenovelas.

Expectativas

Apesar das críticas, alguns veículos elogiaram a premissa de Refúgio Atômico, sugerindo que a série pode oferecer boas surpresas. No entanto, a narrativa é considerada longa e por vezes se perde em sua proposta inicial. A série promete entreter, mas a batalha entre o drama e a coerência parece ser um desafio.

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