Ação coletiva contra o governo Trump por danos a devedores estudantis

CNBC

Ex-secretário de Educação critica políticas prejudiciais a milhões de mutuários

Uma ação coletiva foi proposta contra o governo Trump por alegações de danos financeiros a milhões de mutuários de empréstimos estudantis. O ex-secretário de Educação, Wayne Johnson, critica as políticas do governo.

Nesta semana, uma ação coletiva foi proposta em Atlanta, visando responsabilizar a administração Trump por alegações de danos financeiros a milhões de mutuários de empréstimos estudantis. O ex-secretário de Educação, Wayne Johnson, que supervisionou o portfólio de dívidas educacionais de $1,6 trilhões durante o governo Trump, é o financiador da ação, que critica as políticas atuais do governo.

Alegações de violação da Lei de Relato de Crédito Justo

O processo afirma que a Secretaria de Educação, sob a liderança de Linda McMahon, e as principais empresas de crédito estão violando a Lei de Relato de Crédito Justo. O governo reportou mutuários como inadimplentes enquanto não conseguia inscrevê-los em planos de pagamento ou oferecer suporte adequado. Johnson argumenta que essa falta de capacidade operacional resulta em danos aos mutuários, com suas pontuações de crédito sendo prejudicadas.

Impacto sobre os mutuários e a economia

Mais de 40 milhões de americanos possuem empréstimos estudantis, e a administração Trump indicou que mais de 5 milhões estão em inadimplência. Johnson destaca que a atual abordagem do governo tem causado um impacto negativo em mutuários responsáveis que desejam fazer pagamentos. De acordo com análises, os consumidores que enfrentaram inadimplência recente tiveram suas pontuações de crédito reduzidas em média em 63 pontos.

Reações e próximos passos

A Secretaria de Educação respondeu ao processo, caracterizando-o como uma tentativa embittered de ideólogos para mudar as políticas da administração. Enquanto isso, mais de 1 milhão de mutuários estão presos em um backlog para se inscrever em planos de pagamento, evidenciando a necessidade urgente de reforma nas práticas de cobrança e suporte ao devedor.
Johnson concluiu que a intenção de sua ação coletiva é parar com os danos infligidos aos mutuários e à economia.

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