Apresentadora compartilha experiências do início da carreira em podcast

Adriane Galisteu fala sobre suas memórias com Angélica em testes para TV.

Adriane Galisteu e Angélica: Rivalidade nos primeiros passos da carreira

Adriane Galisteu relembrou, em uma recente entrevista ao podcast “PodPah”, momentos marcantes de seu início na carreira, incluindo suas experiências ao lado de Angélica. A apresentadora, que lançou um documentário sobre sua história com Ayrton Senna, falou sobre a pressão e o nervosismo que sentia ao encontrar a colega nos testes de televisão.

A pressão dos testes e a concorrência

Desde seus primeiros passos na televisão, Galisteu começou a trabalhar aos 9 anos, fazendo testes para comerciais. Ela revelou que, ao se deparar com Angélica e Rodrigo Faro, ambos também em busca de sucesso, a situação se tornava angustiante. “Quando eu encontrava a Angélica nos testes, eu falava: ‘mãe, vamos embora, a menina da pinta vai ganhar’”, conta, referindo-se à famosa pinta de Angélica.

Esse ambiente competitivo, segundo Galisteu, era repleto de inseguranças. “O sistema era bruto”, afirma, destacando a pressão que sentia. Porém, mesmo diante das dificuldades e dos muitos “nãos” que recebeu, a apresentadora se mostrou determinada a persistir. “Pra muita gente, é traumático, pra mim, só me deu força. Eu nunca desisti”, declarou.

Documentário sobre Ayrton Senna

Recentemente, Galisteu lançou o documentário “Meu Ayrton Por Adriane Galisteu”, disponível na HBO Max. A obra aborda a relação dela com Ayrton Senna e traz à tona um episódio polêmico: um grampo realizado pela família do piloto em seu telefone, que teve como objetivo arruinar o relacionamento entre eles.

Galisteu contou que, durante os quatro meses em que seu telefone ficou grampeado, recebeu ligações de ex-namorados, e que as gravações foram entregues a Ayrton no dia anterior à sua trágica morte em um acidente em Ímola. “Era um ex-namorado ligando para Adriane”, relata Luiza Braga, viúva de Braguinha, que acompanhava Senna.

Reação de Ayrton Senna

Apesar das expectativas da família de Senna, que temia que as gravações causassem problemas no relacionamento, a reação dele foi surpreendente. “Ayrton ouviu tudo e falou com Adriane ainda lá em casa sobre as gravações”, revela Luiza. “Ele disse: ‘Quando chegar no Algarve, vou te colocar no colo e te dar umas palmadas’”, completou, indicando que ele não se incomodou com o conteúdo das ligações.

Conclusão

Adriane Galisteu, com sua trajetória repleta de desafios, continua a ser uma figura emblemática na televisão brasileira. Com seu documentário e suas lembranças, ela traz à tona não apenas sua própria história, mas também a complexidade de seus relacionamentos e a evolução da indústria do entretenimento no Brasil.

Fonte: www.purepeople.com.br