Entenda o impacto dos dados de inflação dos EUA no mercado de criptomoedas.
O Bitcoin (BTC) se aproxima dos US$ 90 mil, impulsionado por dados de inflação nos EUA. Confira as principais movimentações do mercado.
O impulso do Bitcoin
O Bitcoin (BTC) está se aproximando da marca de US$ 90 mil, sendo negociado a US$ 88 mil na manhã desta sexta-feira, 19 de dezembro de 2025. Essa valorização de cerca de 1% nas últimas 24 horas é um alívio para investidores, considerando que a moeda acumula uma queda de quase 5% nos últimos sete dias. A recente alta é atribuída à divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos, que apresentou um aumento de apenas 0,2% em novembro, abaixo das expectativas de mercado. Esse dado trouxe otimismo ao mercado, indicando que o Federal Reserve pode continuar o seu ciclo de redução de juros, o que tende a aumentar a liquidez global e, consequentemente, o apetite por ativos de risco, como as criptomoedas.
O cenário das criptomoedas
Além do Bitcoin, outras criptomoedas também estão registrando valorização. O Ethereum (ETH), por exemplo, subiu cerca de 3,3% nas últimas 24 horas, sendo cotado a US$ 2,9 mil, embora ainda mostre uma queda de 8,7% no acumulado da semana. Essa movimentação no mercado reflete a confiança dos investidores em um cenário de juros mais baixos, que pode favorecer a recuperação dos ativos digitais.
O que esperar do mercado?
A reação do mercado diante dos dados de inflação é um sinal importante para o futuro próximo. Se a tendência de redução nos juros se confirmar, podemos esperar um aumento significativo na demanda por criptomoedas e ações, com investidores buscando alternativas que ofereçam maior retorno. A combinação de um CPI abaixo do esperado e uma política monetária mais flexível pode ser o combustível necessário para impulsionar o Bitcoin e outras criptomoedas a novas máximas nos próximos meses. Portanto, é essencial que os investidores permaneçam atentos às movimentações do Federal Reserve e ao comportamento do mercado financeiro global.
Fonte: www.moneytimes.com.br



