Aprovação de proventos indica solidez financeira do banco.
Bradesco aprova pagamento de R$ 3,9 bilhões em JCP complementar, solidificando sua posição no mercado financeiro.
O impacto do JCP complementar no Bradesco
Em um movimento que pode ser visto como um sinal de confiança no futuro, o Bradesco (BBDC4) aprovou o pagamento de R$ 3,9 bilhões em juros sobre capital próprio (JCP) complementares. Este valor significativo, divulgado no fato relevante nesta quinta-feira, 18 de dezembro de 2025, corresponde a R$ 0,351 por ação ordinária e R$ 0,386 por ação preferencial, beneficiando os acionistas que mantiverem suas posições até a data-base de 29 de dezembro.
Um passo estratégico para a remuneração dos acionistas
O Bradesco não apenas demonstra sua capacidade de gerar lucros, mas também reforça seu compromisso em retornar valor aos acionistas. O pagamento, previsto para ocorrer até 31 de julho de 2026, será feito com a retenção de 15% de Imposto de Renda na fonte, resultando em valores líquidos de R$ 0,298 por ação ordinária e R$ 0,328 por preferencial. Essa estratégia é parte do plano maior do banco, que já distribuiu valores consideráveis ao longo do ano, totalizando uma remuneração de R$ 14,5 bilhões aos acionistas em 2025.
Contexto do mercado e expectativas futuras
A decisão do Bradesco vem em um momento crucial para o setor bancário, onde a confiança dos investidores e a distribuição de dividendos são fundamentais para a valorização das ações. O JCP complementar se soma aos dividendos já pagos e será considerado no cálculo do dividendo obrigatório, reforçando a solidez financeira e a estratégia de remuneração do banco.
Conclusões e projeções
A aprovação deste pagamento de JCP complementar não só fortalece a imagem do Bradesco no mercado, mas também estabelece expectativas positivas para o desempenho das ações no futuro. Com um cenário econômico desafiador, a capacidade do banco de oferecer retornos consistentes aos seus acionistas é um indicador importante de sua saúde financeira e resiliência no mercado.
Fonte: www.moneytimes.com.br



