Mãe e padrasto foram detidos em Sergipe após investigações em Minas Gerais.
Um casal foi preso após três anos de abusos sexuais contra suas filhas menores em Uberlândia, MG.
Um caso de abuso que chocou a população
Uma situação alarmante veio à tona após a prisão de um casal em Sergipe, que é acusado de abusar sexualmente de suas filhas menores em Uberlândia, Minas Gerais. O padrasto, de 38 anos, e a mãe, de 32, foram detidos após investigações que revelaram um ciclo de abusos que durou pelo menos três anos. As autoridades foram alertadas após uma denúncia que mencionou comportamentos estranhos das crianças, levando a um inquérito que culminou na prisão do casal.
A descoberta do abuso
As vítimas, uma menina de 10 anos e uma adolescente de 14, relataram que os abusos começaram quando a mais velha tinha apenas 12 anos e a mais nova, sete. O padrasto é apontado como o principal responsável pela prática dos crimes, enquanto a mãe é investigada por sua cumplicidade, já que tinha conhecimento dos atos e não tomou nenhuma atitude para protegê-las.
A investigação e as consequências
Após a denúncia, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) iniciou uma investigação. A denúncia foi feita por uma terceira pessoa que notou os comportamentos estranhos das crianças e procurou ajuda. Com a conclusão do inquérito, o caso foi encaminhado ao Ministério Público, que solicitou os mandados de prisão. O casal foi localizado em Poço Redondo, Sergipe, onde as prisões foram efetuadas.
O futuro das vítimas
Com a prisão dos suspeitos, as crianças foram retiradas do ambiente de abuso e estão sob guarda provisória de um responsável. Além disso, estão recebendo acompanhamento psicológico para ajudá-las a lidar com os traumas decorrentes das experiências enfrentadas. O caso segue em andamento, e as autoridades estão comprometidas em garantir que as vítimas recebam todo o suporte necessário.
Essa triste situação ressalta a importância de denúncias em casos de abuso e a necessidade de apoio às vítimas, para que possam se recuperar e recomeçar suas vidas em um ambiente seguro.
Fonte: www.metropoles.com
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