Chacina de Jaboticabal: detalhes chocantes do depoimento do suspeito

reprodução/Agência SP

O que levou Milton Gonçalves Filho a cometer o crime brutal?

Milton Gonçalves Filho confessa ter assassinado esposa e filhos em Jaboticabal.

A chacina de Jaboticabal, que chocou o Brasil, traz à tona uma série de questões sobre a violência doméstica e os limites da sanidade humana. Milton Gonçalves Filho, de 48 anos, confessou ter assassinado a esposa, Sabrina Aparecida de Almeida Lima, e seus três enteados, Eduardo, Victor e Luiz. O crime ocorreu no dia 18 de dezembro de 2025, após Sabrina deixar a casa da família e se recusar a retornar, segundo o depoimento do suspeito.

O perfil de um criminoso

Milton, que até então parecia ser um homem comum, revelou-se capaz de uma brutalidade inimaginável. Ele alegou que sua ação foi motivada pela necessidade de evitar testemunhas, levando-o a cometer um ato extremo contra as crianças, cujas idades variam entre 6 e 10 anos. O uso de uma marreta e um facão para os assassinatos choca não apenas pela violência, mas pela frieza com que o crime foi planejado e executado.

O desdobramento da investigação

O delegado Oswaldo José da Silva, que lidera o caso, informou que as armas utilizadas foram apreendidas e passarão por perícia. A polícia está empenhada em esclarecer todos os detalhes da dinâmica do crime, e a confissão de Milton pode ser apenas o início de uma longa investigação que busca entender o que levou um pai a perpetrar tamanha atrocidade.

Possível participação familiar

Além disso, a investigação também levantou a hipótese de que o filho de Milton possa ter alguma participação nos crimes. Essa possibilidade será averiguada, e a polícia não descarta novas revelações que podem surgir à medida que os detalhes do caso forem desdobrados.

Reflexões sobre a violência

Esse trágico evento não é um caso isolado. A violência doméstica e familiar continua a ser um problema alarmante no Brasil, e a tragédia em Jaboticabal serve como um lembrete sombrio da necessidade de ações efetivas para proteger as vítimas e prevenir que situações como essa se repitam. A sociedade precisa refletir sobre os mecanismos que podem ser aprimorados para evitar que tragédias desse tipo aconteçam novamente.

Fonte: baccinoticias.com.br

Fonte: reprodução/Agência SP

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