Chefão do tráfico do Parolin é identificado após confronto com a PM

Alexsandro dos Santos tinha extensa ficha criminal e foi morto em troca de tiros

Alexsandro dos Santos, chefão do tráfico no Parolin, foi morto em confronto com a PM em Curitiba.

Alexsandro dos Santos, de 35 anos, foi identificado como um dos principais chefes do tráfico de drogas no bairro Parolin, em Curitiba. Ele foi morto em um confronto armado com a Polícia Militar da Rondas Ostensivas Tático Móvel (ROTAM) no final da tarde de quarta-feira (3). A ocorrência se deu na Travessa Sanhaço, localizada em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

O que levou ao confronto

A Polícia Militar recebeu denúncias que indicavam que Alexsandro estava escondido na região. Durante a tentativa de abordagem, ele reagiu, abrindo fogo contra os policiais, que revidaram. O resultado foi fatal: Alexsandro foi atingido e morreu no local. Com ele, os policiais apreenderam uma pistola, drogas e um colete balístico.

A ficha criminal de Alexsandro

Alexsandro dos Santos tinha uma longa ficha criminal, com indícios de homicídio qualificado, roubo e porte ilegal de arma de fogo. Segundo o tenente Conde, da PM, ele estava sob monitoramento por tornozeleira eletrônica, mas mesmo assim continuava envolvido em atividades criminosas. “O indivíduo veio a confrontar a equipe policial com disparos de arma de fogo. Com ele, encontramos uma pistola, além de certa quantia de drogas e um colete balístico”, afirmou.

“É o que acaba acontecendo com os indivíduos que confrontam a Polícia Militar.”

Impacto da morte de Alexsandro para o tráfico

A morte de Alexsandro é vista como um duro golpe contra o tráfico de drogas em Curitiba. Ele era considerado uma peça-chave na criminalidade do Parolin. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Curitiba, onde aguarda os procedimentos legais.

O que isso significa para a segurança pública

As ações da Polícia Militar, especialmente em áreas com alta incidência de criminalidade, são essenciais para a segurança pública. A morte de um líder do tráfico como Alexsandro pode levar a uma diminuição na atividade criminosa na região, mas também pode desencadear novos conflitos entre facções rivais.

O que acompanhar a partir de agora

As autoridades devem intensificar as operações nas áreas de maior risco, e o monitoramento dos indivíduos em liberdade condicional pode ser revisto. O impacto das ações policiais no tráfico local será um ponto crucial para entender a dinâmica da segurança em Curitiba nos próximos meses.

Notícia feita com informações do portal: www.bandab.com.br

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