Colton Herta se prepara para a F2 em busca de uma chance na F1

O piloto americano busca se destacar na Fórmula 2 como trampolim para a Fórmula 1

Colton Herta, agora na F2, busca uma vaga na F1 e acredita que essa é a melhor oportunidade de sua carreira.

Colton Herta, agora na Fórmula 2, busca se destacar na categoria como trampolim para a Fórmula 1. O piloto americano fará sua estreia pela equipe Hitech em 2026, retornando à Europa para competir em um nível mais alto. Herta acredita que essa mudança é crucial em sua carreira, principalmente aos 25 anos, onde vê essa como a última grande oportunidade de alcançar a F1.

A importância da experiência na F2

Herta afirmou que a decisão de se mudar para a F2 não foi fácil, mas viu os benefícios de competir em uma liga mais forte. Ele comentou sobre como a maioria dos pilotos que transitaram da F2 para a F1 tiveram sucesso, mencionando exemplos de outros jovens talentos. “Acho que a F2 me dará uma chance melhor de sucesso em comparação a entrar direto da IndyCar”, disse Herta. Ele também destacou a necessidade de correr e competir, ao invés de apenas ser um piloto de testes.

Estratégia e motivação

A mudança para a F2 também é uma estratégia para conquistar pontos de Super Licença, essenciais para sua futura entrada na Fórmula 1. Herta enfatizou que, apesar de sua conexão com a IndyCar, sempre teve o objetivo de chegar à F1. Ele mencionou que as discussões sobre essa mudança começaram no meio da temporada da IndyCar do ano passado, quando a oportunidade se apresentou.

O papel da equipe Hitech

Herta escolheu a Hitech não apenas pela proximidade com a base da Cadillac, mas também pela reputação da equipe em competir por vitórias e campeonatos. Ele expressou entusiasmo por se juntar a uma equipe que tem um histórico de resultados positivos. “Estou muito contente em fazer parte de uma equipe que pode competir na frente e lutar por títulos”, afirmou.

Olhando para o futuro

Com os testes programados para o final deste ano, Herta está otimista quanto à sua nova jornada na F2. Ele reconhece que a pressão é alta, mas sente o apoio dos fãs e a responsabilidade de trazer um piloto americano de volta à F1. Herta concluiu: “Para que essa mudança seja um sucesso, preciso ser rápido e forte nas pistas. Essa é uma etapa fundamental para a minha carreira.”

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