Comédia e críticas marcam a construção da nova sala de baile de Trump

Late-night hosts reagem ao projeto de US$ 250 milhões na Casa Branca

Late-night hosts criticam a construção da nova sala de baile de Trump durante o shutdown do governo.

Durante a noite de segunda-feira (2), apresentadores de talk shows como Stephen Colbert, Seth Meyers e Jimmy Fallon não pouparam críticas ao projeto de US$ 250 milhões para a nova sala de baile da Casa Branca, que teve início em Washington, D.C. enquanto o governo enfrenta uma paralisação.

O projeto da nova sala de baile

A nova sala de baile terá 90.000 pés quadrados e capacidade para até 999 convidados. A construção começou com a demolição de parte da Ala Leste da Casa Branca, uma área que abriga os escritórios da primeira-dama. O projeto é financiado por doações privadas, incluindo contribuições de Trump.

As reações dos apresentadores

Stephen Colbert comentou: “Estamos apenas nove meses no mandato de Trump, e ele está ‘Hulk smash’ na Casa Branca… Isso está acontecendo após Trump prometer que a construção da sala de baile não tocaria a Casa Branca existente.” Seth Meyers também fez piadas sobre a duração da obra, insinuando que Trump não planeja deixar o cargo em breve.

Críticas ao momento da construção

A ironia da construção da sala de baile durante um shutdown do governo não passou despercebida. Michael Kosta, do The Daily Show, destacou a situação crítica de funcionários federais não pagos e a falta de alimentos, enquanto Trump se dedica a construir a nova sala de baile. O porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, minimizou as críticas, referindo-se à indignação como “falsa” e lembrando que outros presidentes também realizaram renovações na residência oficial.

Expectativas futuras

O trabalho na nova sala de baile está previsto para continuar até janeiro de 2029, com Trump expressando entusiasmo sobre o projeto e garantindo que não haverá custos para os contribuintes. A Casa Branca afirma que a parte principal do edifício permanecerá inalterada, enquanto a administração defende a modernização como parte de uma tradição presidencial.

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