A transformação na assessoria de investimentos por meio do modelo de remuneração fee-based
Dai Gubert transforma a assessoria de investimentos com a adoção do modelo fee-based, promovendo relações mais transparentes.
Dai Gubert, sócia da Manchester Investimentos, vem se destacando ao adotar o modelo fee-based em 75% de sua base de clientes. Essa mudança reflete um movimento crescente entre assessores, buscando relações mais sustentáveis com investidores. Com uma abordagem técnica e foco em resultados, ela demonstra como esse formato de remuneração pode ser uma ferramenta poderosa para gerar valor e construir vínculos de longo prazo.
A transição para o novo modelo
Iniciando sua carreira no mercado financeiro aos 16 anos, Dai percebeu no fee-based uma forma de tornar seu trabalho mais transparente e efetivo. “Esse modelo me permite dedicar mais tempo ao relacionamento e ao crescimento patrimonial do investidor”, explica. A recepção dos clientes foi positiva, pois compreenderam que essa é uma tendência global que beneficia todos os lados.
Construindo relações de longo prazo
O fee-based transforma a conversa entre assessor e cliente, passando de taxas para planejamento e legado. “Dinheiro é confiança — e confiança é coisa séria”, afirma Dai. A previsibilidade financeira é um ganho enorme para o assessor, enquanto os clientes ganham clareza e segurança.
Investimento em relacionamento
Dai destaca que a proximidade é essencial para o sucesso. “Aproveito almoços e jantares para fortalecer vínculos e discutir temas relevantes”, diz. Ferramentas como CRM garantem agilidade e personalização na gestão da carteira, aumentando a percepção do cliente sobre o trabalho do assessor.
O futuro da assessoria
O fee-based não só empodera os clientes, mas também eleva o padrão da profissão. Dai acredita que esse modelo redefine o papel do assessor, transformando a relação entre assessor e investidor. “Estamos redesenhando o papel do assessor. O futuro começa na conversa que escolhemos ter hoje.”