Tensões regionais podem inviabilizar candidaturas no estado

Conflitos regionais entre o União Brasil e os Progressistas no Paraná podem inviabilizar a aliança entre os partidos e afetar candidaturas importantes.

Em Curitiba, 30 de outubro de 2025, tensões regionais entre o União Brasil (UB) e os Progressistas (PP) colocam em risco a aliança esperada entre os partidos. Os deputados federais paranaenses acreditam que essa união pode não ser concretizada no TSE, devido a desavenças que afetam diretamente a política local. O senador Sergio Moro (UB) e o deputado Ricardo Barros (PP), que é também tesoureiro nacional do Progressistas, não se entendem, especialmente no que diz respeito à candidatura de Cida Borghetti (PP) para suceder o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD).

Tensão entre os líderes

A disputa interna pode inviabilizar a candidatura de Moro ao governo, uma vez que as divergências entre os dois líderes políticos geram um “tilt” nos dois polos opostos. Moro, conhecido por sua atuação na Lava Jato, acredita que pode conquistar a eleição com o apoio do voto de opinião, mas a falta de entendimento com Barros pode ser um obstáculo significativo.

Candidaturas em jogo

As rusgas entre os partidos não se limitam apenas a questões pessoais, mas têm implicações diretas nas eleições do estado. A candidatura de Cida Borghetti representa um ponto crítico, pois ela é um nome forte dentro do PP, e sua disputa contra Moro pode acirrar ainda mais os ânimos entre os apoiadores de ambos os partidos.

Consequências e próximos passos

Os deputados federais devem continuar monitorando a situação, uma vez que o desenrolar desse conflito pode influenciar significativamente a dinâmica política no Paraná. O futuro das alianças e das candidaturas ainda está em aberto, e os próximos passos dos líderes do União Brasil e dos Progressistas serão cruciais para determinar o cenário eleitoral no estado.

Notícia feita com informações do portal: blogdotupan.com.br