Confusão em Ceilândia após calote em programa

Na cidade de Ceilândia, um encontro entre um homem e duas mulheres trans terminou em confusão e perseguição policial, após o homem não pagar o combinado de R$200 para cada uma. As mulheres alegaram que foram contratadas para um programa, mas ao chegarem na residência, o homem se recusou a pagar, gerando uma briga pública. A Polícia Militar foi acionada para conter a situação, e todos foram levados à delegacia, onde versões conflitantes foram apresentadas. O caso será apurado por outra delegacia.

Um homem foi perseguido por duas mulheres trans após se recusar a pagar R$200 combinados em Ceilândia, levando à intervenção policial.

Um encontro envolvendo duas mulheres trans e um homem em Ceilândia, no Distrito Federal, terminou em perseguição policial, após o homem se recusar a pagar o valor combinado de R$200, gerando uma briga em via pública. O trio foi encaminhado à delegacia, onde o homem alegou ter sido agredido e roubado, enquanto recusou atendimento médico para uma lesão na cabeça.

O calote

As mulheres afirmam que foram contratadas pelo homem para um programa em um bar da região. Após a saída do estabelecimento, o grupo se dirigiu à residência de uma delas. Um vídeo amplamente divulgado nas redes sociais mostra uma das mulheres irritada, explicando a situação em que o homem não pagou o que havia combinado.

Intervenção policial

Após a recusa do pagamento, a confusão se espalhou pela rua, levando a Polícia Militar do Distrito Federal a ser acionada via Copom. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram as mulheres perseguindo o homem, sendo que uma delas estava armada com um pedaço de madeira. O homem relatou ter sido agredido e roubado, apresentando uma lesão na cabeça, mas recusou atendimento médico.

Registro de ocorrência

Diante das versões conflitantes, os policiais decidiram encaminhar todos para a delegacia para o registro da ocorrência. A apuração completa do caso deverá ser conduzida por outra delegacia administrativa, uma vez que a jurisdição não era a da 15ª DP, onde o caso foi inicialmente registrado.

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