Coritiba e Defensoria Pública lançam campanha ‘Meu Pai Tem Nome’ para incentivar reconhecimento de paternidade

O Coritiba Foot Ball Club, em parceria com a Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE-PR), está.

O Coritiba Foot Ball Club, em parceria com a Defensoria Pública do Estado do Paraná (DPE-PR), está promovendo a campanha “Meu Pai Tem Nome”, uma iniciativa que visa incentivar o reconhecimento voluntário de paternidade. A ação oferece atendimento gratuito para registro de filhos e realização de exames de DNA, facilitando o processo para pais e filhos. O objetivo é garantir o direito fundamental à filiação e promover a paternidade responsável.

Para divulgar a campanha, o Coritiba tem utilizado suas redes sociais com conteúdos informativos. Uma ação especial foi realizada durante a partida contra a Chapecoense, no estádio Couto Pereira, onde representantes da Defensoria Pública estiveram presentes para orientar os torcedores sobre os serviços oferecidos. A iniciativa busca alcançar um público amplo e conscientizar sobre a importância do reconhecimento de paternidade.

Lucas de Paula, CEO do Coritiba, destacou o papel social dos clubes de futebol. “Recebemos com muito carinho esse convite da Defensoria Pública do Estado do Paraná para estarmos juntos nessa importante campanha”, afirmou, ressaltando o compromisso do clube em apoiar iniciativas que transformem a sociedade. O defensor público-geral do estado, Matheus Munhoz, complementou, enfatizando a importância da parceria com um clube de futebol para ampliar o alcance da campanha.

Desde o início de julho, a campanha já cadastrou 458 pessoas interessadas em participar. Para acessar o serviço, os interessados devem se inscrever através do formulário disponível no site da Defensoria Pública. A DPE-PR entrará em contato para solicitar a documentação necessária e verificar se o caso se enquadra nos critérios de atendimento, que incluem renda familiar de até três salários mínimos.

A campanha também oferece a possibilidade de reconhecimento de paternidade post mortem, quando o suposto pai já faleceu, e em casos de vínculo socioafetivo. A Defensoria Pública não atende casos de negativa de paternidade, quando o pai registral é quem solicita o exame. Para mais informações, os interessados podem acessar o site da DPE-PR.

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