Cristian Cravinhos e o intenso romance na prisão

Relato sobre o relacionamento com outro interno durante a condenação.

Cristian Cravinhos teve um romance intenso com outro interno durante sua prisão.

Cristian Cravinhos, condenado pela participação no assassinato dos pais de Suzane von Richthofen, viveu um intenso romance com um interno chamado Duda durante o período em que esteve preso em Tremembé. O relacionamento, segundo Ulisses Campbell, autor da biografia de Suzane, durou cerca de um ano e foi descrito como profundamente emocional e repleto de afeto.

O relacionamento na prisão

Cristian se referia a Duda como “Lua”, enquanto Duda o chamava de “Pavão”. O namoro era intenso e, conforme relatado, a separação foi dramática, com gritos de desespero. Campbell destaca que Cristian vivia o relacionamento de forma intensa e que essa dinâmica era ao mesmo tempo admirável e complicada.

A separação trouxe um simbolismo emocional, pois ambos mantinham uma pequena plantação de flores na cela. Duda ofereceu um cravo a Cristian, que retribuiu com uma rosa, um ato que expressava a profundidade de seus sentimentos.

Visitas da ex-mulher

Durante esse tempo, Cristian também recebia visitas da ex-mulher, com quem tinha uma filha. Ele costumava afirmar: “Agora eu sou hétero”, indicando que vivia duas realidades distintas, uma com Duda e outra com sua ex-esposa.

Após deixar a prisão, Cristian surpreendeu ao rejeitar tanto Duda quanto sua ex-mulher, mesmo com ambos tendo planos para um futuro ao seu lado. Esse desfecho em sua vida amorosa deixou muitos a questionar sobre suas motivações e sentimentos.

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