Seja para cuidador do idoso em casa, enquanto a família viaja, ou para acompanhar a viagem da família, serviço traz o descanso e a diversão que todos merecem nas férias
Fim de ano é sinônimo de confraternização, viagens e descanso. Mas, para muitas famílias, surge a pergunta: o que fazer com o idoso durante as férias?
Há dois cenários comuns. Em um, o idoso tem condições de viajar, mas a família teme não conseguir cuidar adequadamente longe de casa ou de não aproveitar bem os passeios durante a viagem porque é preciso que alguém sempre fique com o idoso. No outro, o idoso prefere ficar em casa, no conforto da sua rotina, enquanto filhos e netos viajam. Em ambos os casos, a presença de um cuidador de idosos nas férias pode ser a solução ideal para conciliar segurança, autonomia e tranquilidade.
“Cada pessoa tem seu ritmo. E isso também vale para o idoso. O segredo é adaptar, não excluir. Um cuidador permite que o idoso participe do que gosta, dentro do seu ritmo, e que a família aproveite o descanso sem culpa ou preocupação”, afirma Bruno Butenas, fundador da Geração de Saúde Cuidadores de Idosos.
Viagem com segurança
Um levantamento da Revista Encontro mostra que 15% dos brasileiros com mais de 60 anos viajam dentro do país e 10% para o exterior. A terceira idade está cada vez mais ativa e presente nas viagens em família. Mas é preciso planejamento.
Durante o verão, os riscos de desidratação, fadiga e quedas aumentam, especialmente em locais quentes e movimentados. E a desidratação é um risco real, visto que muitos idosos não gostam de tomar água e precisam que alguém fique lembrando e oferecendo líquidos periodicamente. Viagens longas de carro ou avião exigem pausas, hidratação constante e atenção com medicações.
“Muitos idosos podem e devem viajar, desde que com acompanhamento adequado. Um cuidador treinado garante que horários de remédio, alimentação e descanso sejam respeitados, sem que a família precise ficar em alerta o tempo todo. Afinal, a família está em férias e também merece relaxar. Autocuidado não é um pecado e nem deve ser uma culpa, é uma necessidade”, explica Bruno.
Além de apoiar o idoso durante deslocamentos, o cuidador atua como ponte entre o bem-estar do idoso e a rotina da família, ajudando em pequenos ajustes: alimentação leve, horários de sono regulares, adaptação do ambiente e supervisão constante. “Com o apoio certo, o idoso participa da viagem de forma segura e prazerosa, sem comprometer o ritmo do grupo, seja ele a família ou um grupo de amigos”, complementa o especialista.
Quando o idoso prefere ficar em casa
Há também o outro lado: o idoso que prefere não viajar. Seja por desconforto, medo, ou simples preferência pela própria rotina, muitos optam por permanecer em casa. E isso não deve ser uma barreira para a família deixar de viajar e aproveitar as férias. Nesses casos, o cuidador também é essencial.
Com o acompanhamento de um profissional, o idoso mantém seus hábitos, horários e segurança e a família viaja sossegada. Cuidadores da Geração de Saúde, por exemplo, realizam acompanhamento remoto diário, enviando mensagens, fotos e vídeos pelo WhatsApp com informações sobre o bem-estar do idoso. Assim, mesmo à distância, os familiares permanecem próximos.
“Um cuidador que fica com o idoso em casa durante as férias não substitui a presença da família, mas mantém a rotina dele com carinho e segurança. É um ato de cuidado mútuo com o idoso e com a própria família, que precisa descansar após um ano cheio de compromissos e responsabilidades. Contratar um cuidador não é um luxo. Pelo contrário, é um gesto de gratidão de quem cuidou de nós”, explica Bruno.
Ele ainda mostra que cada um tem seu ritmo, e entender e respeitar isso é a chave para férias mais leves e humanas, seja com o idoso junto na viagem ou em casa.
Fonte e foto: Assessoria de Imprensa.



