A luta contra a autoritarismo e a proteção das famílias trabalhadoras

Democratas no Senado dos EUA enfrentam um momento decisivo na luta contra o autoritarismo de Donald Trump durante a paralisação do governo.

Neste momento crítico, os democratas no Senado dos EUA enfrentam a pressão de não se render ao autoritarismo de Donald Trump durante a paralisação do governo. A situação atual não é acidental, pois o orçamento do presidente ameaça empurrar milhões para a pobreza e deve ser interrompido.

O impacto da paralisação do governo

Com uma administração que luta contra a classe trabalhadora, Trump, em sua busca por poder, está disposto a acabar com a assistência médica de 15 milhões de americanos, resultando em 50 mil mortes desnecessárias anualmente. Além disso, ele pretende aumentar os prêmios do plano de saúde de mais de 20 milhões de pessoas que dependem da Lei de Cuidados Acessíveis. O presidente também está ilegalmente retendo fundos do Programa de Assistência Nutricional Suplementar, ameaçando 42 milhões de pessoas, incluindo 16 milhões de crianças, com a fome.

A responsabilidade do Congresso

A paralisação atual revela a falta de disposição dos republicanos em negociar, com 60 votos necessários para financiar o governo. Atualmente, os republicanos têm 53 membros contra 47 dos democratas. Por primeira vez, eles se recusam a discutir. O desprezo dos republicanos pela negociação é evidenciado pelo fato do porta-voz da Câmara, Mike Johnson, ter concedido uma pausa remunerada de seis semanas à sua câmara.

As consequências de se render

Ceder a Trump agora seria uma traição à luta histórica pela democracia e um retrocesso inaceitável para as famílias que lutam para sobreviver. Trump já despreza os democratas e, se vencer, usará isso para acelerar seu movimento em direção ao autoritarismo, desmantelando programas essenciais e favorecendo os ricos.

O que vem a seguir

Os democratas precisam compreender que, se se unirem ao povo americano, o povo também estará ao seu lado. No entanto, se se renderem, enfrentarão a responsabilidade de seus atos. Este é um momento decisivo na história moderna americana, e a escolha é clara: permanecer firme ou ceder diante da opressão.