Desdobramentos do Progressistas com o fim da federação

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Análise das consequências políticas e estratégicas do partido

A recente desagregação da federação do Progressistas traz impactos significativos para o futuro do partido e suas lideranças no Paraná.

O futuro reserva poucas e boas na política. Em Curitiba-PR, 9 de outubro de 2023, os principais dirigentes do Progressistas celebravam o acordo da federação, formando a maior força partidária do Brasil, com 11 deputados federais no Paraná. No entanto, esse castelo de areia desmoronou rapidamente quando os votos apontaram uma realidade difícil de ignorar: 90 mil votos para a Câmara Federal e 60 mil para a Alep (Assembleia Legislativa do Paraná).

As conversas sobre a desagregação começaram após o anúncio da federação, com a saída de Pedro Lupion do Progressistas para presidir o Republicanos do Paraná, um movimento que abalou as estruturas do partido. Nos bastidores, a fortaleza do Progressistas, sob a liderança de Ricardo Barros, parece ter se desmoronado. Atualmente, apenas três parlamentares devem permanecer na sigla, enquanto especulações sobre as saídas de Toninho Wandscheer, Vermelho e Tião Medeiros ganham força, especialmente após a filiação de Lupion ao Republicanos em Brasília.

A permanência de figuras como Toninho Wandscheer e Tião Medeiros depende de estratégias ousadas por parte de Barros, como a possível filiação de Rafael Greca para disputar o governo, o que poderia atrair novos aliados. Contudo, a situação é delicada. O deputado estadual Marcio Pacheco também parece inclinado a deixar o partido, e a vereadora Jessicão, uma figura promissora para 2026, pode ser a chave para a saída de outros membros, demonstrando que a estratégia para a eleição de 2026 está em transformação.

Nas últimas semanas, o Progressistas perdeu cerca de 30 prefeitos, evidenciando a fragilidade das alianças dentro do partido e a dificuldade de manter a coesão. Com a proximidade das eleições, as manobras políticas se intensificam, e a sobrevivência do Progressistas pode depender de novas articulações e da capacidade de adaptação às mudanças no cenário político.

Fonte: blogdotupan.com.br

Fonte: rede social RB

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