Jonathan Wheatley analisa as limitações da equipe após o GP do Azerbaijão
O GP do Azerbaijão destacou as limitações da Sauber, que terminou fora da zona de pontuação com Gabriel Bortoleto em 11º lugar.
O GP do Azerbaijão, realizado em Baku, serviu como um importante lembrete para a Sauber sobre suas limitações na disputa pelo pelotão intermediário da Fórmula 1. A equipe terminou a corrida fora da zona de pontuação, com Gabriel Bortoleto alcançando apenas a 11ª posição. Jonathan Wheatley, chefe da Sauber, analisou as dificuldades enfrentadas, afirmando que as condições adversas do circuito urbano expuseram fragilidades do carro.
Fragilidades expostas pelo vento
Wheatley comentou: “Acho que viemos para cá sabendo que o efeito do vento seria muito forte e que isso seria um ponto fraco para nós”. Ele acrescentou que, apesar do bom resultado de Bortoleto em Monza, onde conquistou pontos com um oitavo lugar, tanto o GP da Itália quanto o do Azerbaijão se mostraram desafiadores para a equipe. “Sinceramente, esses foram dois circuitos problemáticos para nós”, afirmou.
Perspectivas para a temporada
O dirigente mencionou que, sem o vento, o resultado poderia ter sido mais favorável: “Na última volta do Gabriel no Q2, ele é empurrado para fora na curva 16. Talvez pudesse ter ficado perto do Q3”. Apesar das dificuldades, Wheatley ressaltou que a Sauber ainda está próxima da Aston Martin na tabela e continua competindo diretamente no pelotão intermediário. Com sete etapas restantes na temporada, a equipe ocupa a oitava posição no campeonato de construtores, somando 55 pontos, ficando a 17 pontos da Racing Bulls, que teve um desempenho forte em Baku.